Revista do Villa
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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações
em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.
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- Mais de R$ 500 milhões de investimentos no primeiro “Arranha Céu” de Sinop-MT
O volume expressivo de recursos financeiros, a seriedade de um programa de investimentos e o planejamento de um grande empreendimento imobiliário são atributos que inspiram a segurança de um negócio bem-sucedido. Esta percepção de mercado presente em Sinop ganha mais força com o início das obras do empreendimento Raízes SB da incorporadora São Benedito. Reconhecida pela sua solidez no mercado imobiliário em Cuiabá com um legado superior a 50 grandiosos empreendimentos com mais de 5 mil unidades habitacionais de médio e alto padrão, chegando a um total de um milhão e meio de metros quadrados construídos também gera a confiança da capital do Nortão. A trajetória de conquista em Sinop começou com planejamento, um roteiro empreendedor foi necessário para que o projeto audacioso que promete transformar a paisagem urbana surgisse. O diretor de Produtos da São Benedito, Gilson Porto, pontua que o interesse do poder público em ampliar o desenvolvimento urbano de Sinop foi um ponto de partida. “A incorporadora já idealizava por alguns anos criar em Sinop uma segunda referência imobiliária, ultrapassando a barreira da capital. E nossa projeção se tornou possível diante dos esforços públicos em nos atrair, afinal que município nesse Estado não deseja ter uma incorporadora que é sinônimo de segurança e qualidade, quando a construção civil investe a prosperidade aparece. Nessa referência, em 2022 a Câmara de Vereadores de Sinop através do Projeto de Lei Complementar que trata sobre a alteração no Plano Diretor de Sinop oportunizando a construção de prédios superiores a 21 pavimentos, destravando assim o nosso desejo em investir pesado em Sinop”, relembra. A movimentação pública estratégica impulsionou a incorporadora a lançar o empreendimento de tamanha magnitude e qualidade com todos os detalhes que apenas as grandes construtoras conseguem fazer. O comprometimento foi mensurado em ações e investimentos. O superintendente Comercial da São Benedito, Heitor Barua, reforça as principais iniciativas. “Para que os futuros compradores pudessem visualizar com mais clareza o que estava por vir, a Incorporadora instalou uma moderna central de vendas em Sinop, fez parcerias com imobiliárias, capacitações, abriu as portas do apartamento decorado. Espaço luxuoso este que permite viver a experiência do novo lar que será oferecido pelo Raízes. O cuidado com os detalhes e a qualidade dos acabamentos impressionam, deixando claro o compromisso da incorporadora em entregar um imóvel de alto padrão. Além destes itens primordiais, um dos pontos relevantes que reforçam a robustez e confiabilidade da São Benedito é a pontualidade das obras, iniciamos e vamos concluir no prazo estipulado”, pontua. O início das obras foi marcado pela transparência e pela presença constante dos representantes da empresa no local, garantindo que o projeto se desenvolvesse conforme o prometido. “O Raízes é um produto sólido da incorporadora, que tem um histórico de entregar empreendimentos de sucesso, sempre atendendo e até superando as expectativas de seus clientes. E Sinop, que já é um polo de desenvolvimento em Mato Grosso, ganha com o Raízes um empreendimento que reflete o momento de modernização e progresso da cidade. A Incorporadora São Benedito, com seus investimentos e visão estratégica, se consolida como uma das grandes responsáveis por esse movimento”, finaliza Barua, que destaca ainda que o empreendimento deve fazer girar na economia local um montante superior a meio bilhão de reais até a entrega da obra. SERVIÇO: Central de Vendas Sinop: Av. das Figueiras 1.107 – Setor Comercial Funcionamento: todos os dias 7h30 às 17h30 Alex Oliveira
- Escritora brasileira terá agenda em Portugal unindo poesia e vinho
Rose White mantém o projeto VinhAR-TE, que estará em cidades como Lisboa, Bucelas, Coimbra, Marco de Canaveses (Douro), Porto, Nelas e Viseu, de 30/abril a 07/maio. Foto: Agência Incomparáveis A poeta e escritora brasileira Rose White desembarca em Portugal para a turnê VinhAR-TE, um projeto que une poesia e vinho em uma experiência cultural e apaixonante. De 30 de abril a 7 de maio de 2025, Rose irá apresentar-se em espaços onde o vinho e a literatura estarão presentes. As apresentações acontecem em Lisboa, Bucelas, Coimbra, Marco de Canaveses (Douro), Porto, Nelas e Viseu. Com uma trajetória que combina literatura e a cultura do vinho, Rose White é conhecida por “transformar palavras em emoção, criando momentos de conexão entre o público e a tradição vinícola”. Na sua opinião, a poesia está em todos os lugares, “basta saber olhar”. Escritora e poeta brasileira, com obras como "Trilhas: A POESIA de Rose White", ela encontrou no universo dos vinhos uma fonte de inspiração. Cada taça, cada rótulo carrega histórias que ela transforma em versos emocionantes, conectando pessoas através da arte e do sabor. Entre os seus projetos, destaca-se "Astrologia com Vinho e Poesia", onde ela une as "estrelas" ao encantamento do vinho, criando experiências singulares. A sua sensibilidade traduz a essência dos rótulos, celebrando o cuidado e a tradição que fazem parte desse mundo gigante e tão especial. Agora, Rose atravessa o Atlântico para se conectar com os produtores de Portugal, numa jornada dedicada a estreitar caminhos com a rica cultura das quintas portuguesas. Inspirada pela tradição, Rose deseja criar experiências poéticas inesquecíveis. "Será um prazer estar com vocês, levando arte e emoção para a sua vinícola. Vamos fazer de 2025 um ano repleto de memórias incríveis? O seu rótulo merece e estou pronta para uma apresentação especial", finalizou Rose White. Ígor Lopes
- Mostra inédita gratuita no CCBB RJ celebra o Abril Indígena
"Cosmologias da Imagem: cinemas de realização indígena" , que o CCBB RJ realiza de 16 de abril a 12 de maio em celebração ao Abril Indígena . A retrospectiva reúne 33 filmes – 12 longas e 21 médias e curtas-metragens – produzidos por cineastas indígenas brasileiros entre 2011 e 2024 , trazendo uma nova abordagem para o cinema documental e expandindo as formas de narrativa audiovisual. Como diz Ailton Krenak , "estamos ocupando as telas" — e essa ocupação também é reparação histórica. É a primeira vez que o Rio de Janeiro apresenta uma mostra inteiramente dedicada a produções de cineastas indígenas — um marco inédito para a cidade . A mostra destaca a diversidade de visões de mundo dos povos indígenas brasileiros por meio de filmes que transitam entre documentários, filmes-rituais, narrativas híbridas e vídeo-performances, rompendo com as convenções do cinema tradicional. Além das exibições, a programação inclui debates e sessões comentadas com realizadores. O Brasil conta hoje com 305 etnias indígenas identificadas, cada qual com sua própria cosmologia e visão de mundo, que, em parte, vêm sendo representadas cinematograficamente. A curadoria é assinada por Olinda Tupinambá (Curadora, jornalista, cineasta e ativista ambiental, indígena dos povos Tupinambá e Pataxó Hãhãhãe — é hoje uma das principais vozes na difusão do cinema indígena no Brasil. Com um olhar potente e profundamente conectado às raízes de seu povo. Com 10 obras próprias e independentes, Olinda foi curadora e produtora de vários festivais. Também é coautora do doc Falas da Terra , da Globo) e Júnia Torres (antropóloga e documentarista, cofundadora do forumdoc.bh ), também grande referência na difusão do cinema indígena. A sessão de abertura (16/04) traz o premiado longa “Nūhū Yãg Mū Yõg Hãm: Essa Terra é Nossa!” , de Sueli e Isael Maxakali , um filme que reafirma o cinema indígena como ferramenta de resistência e reconstrução do imaginário social sobre os povos originários. A sessão será comentada por Sandra Benites , curadora indígena e diretora de Artes Visuais da Funarte. Outros destaques incluem a mesa-redonda "Retomada e transformação nos cinemas e nas artes indígenas" , com as curadoras e o cineasta Guarani Nhandewa Alberto Alvares , além da exibição comentada de "Yvy Pyte - Coração da Terra" , dirigido por Alvares e José Cury. Revista do Villa || Anna Accioly
- Vitória: o silêncio da resistência
Por Cláudia Felício (autora best-seller, roteirista e crítica especializada em cinema) Casa com toalhinha rendada? Banheiro pequeno? Reunião de condomínio caótica? Temos! Em “Vitória”, Fernanda Montenegro interpreta Nina, uma senhorinha carioca que filma o tráfico do morro em frente de casa com o celular. Dirigida pelo genro, Andrucha Waddington, Fernanda Montenegro dispensa adjetivos como atriz. O filme explosivo não quer ser explosivo e apelativo, descambado para a violência, é um um filme verdadeiro. Na literatura (e no cinema também), usamos muito a técnica narrativa do slow burn — que a gente vai cozinhando o espectador em fogo brando, sem pressa de chegar ao clímax.O filme é quase todo lento. Durante muito tempo, quase nada acontece. Mas não é um nada vazio, é o nada da vida real. A rotina da protagonista Nina é lenta mesmo; ela é uma massagista aposentada que vive sozinha no Rio. Ela é o que vemos em tantas senhoras cariocas: sozinha, com a casa cheia de memórias, casa apertada, os móveis antigos, os paninhos de crochê, as toalhas rendadas. O filme passeia por essa casa como quem respeita o território de alguém (isso eu gostei). Só que do lado de fora, o mundo já desabou. O tráfico tomou conta do morro em frente; a cidade virou território de medo. E Nina, com seus gestos lentos e sua força discreta, decide fazer o que ninguém mais faz: filmar. Com o tiro comendo, uma cena me chamou a atenção: a cena em que ela se esconde na banheira é de uma beleza triste e poderosa. Uma idosa dentro de uma banheira vazia, se agarrando ao que sobrou de segurança é um símbolo silencioso da solidão urbana e do abandono. Agora, não posso deixar de falar da atuação da protagonista, temos que bater palmas de pé para Fernanda Montenegro. Com 94 anos, ela faz cenas de movimento com uma naturalidade que muitos atores jovens invejariam. Ela corre, abaixa, levanta, fecha a janela com força, se protege. O corpo em cena é um corpo presente, ativo, lindo de assistir. Claro que o filme tem seus problemas. O arco do personagem Marcinho, o garoto que se envolve com o tráfico, para mim, foi rápido demais, faltou, como diria vovó, “faltou sustância”. Por outro lado a vizinha Bibiana é uma graça: uma mulher trans interpretada com doçura e dignidade pela Linn da Quebrada. Ela funciona como uma espécie de parceira afetiva e solidária da Nina, tem até uma cena que dançam bolero juntas. Ela é cabeleireira e é a vizinha que todo mundo queria ter: fofa e atenta ao que importa. Aliás, falando em vizinhança, tem uma cena da reunião de condomínio que é antológica. Parece com o meu prédio? Parece. Parece com o prédio de todo mundo? Também. Aquele desfile de pequenas mesquinharias, comentários atravessados e discussões que não levam a nada é puro Rio de Janeiro. Puro Brasil. O filme engrena mesmo quando os vídeos gravados por Nina começam a circular, quando a polícia aparece, quando o mundo da casa precisa se confrontar com o mundo da rua, o impacto chega com força. Vitória não é um grande espetáculo. Não é um filme de tirar o fôlego. É um filme feijão com arroz gostoso — mas feito com carinho, respeito e verdade. Um retrato digno de uma mulher comum que se recusa a ser silenciada. E acho que, no final das contas, a maior beleza do filme seja essa: mostrar que o heroísmo não está nas grandes cenas, mas nos pequenos gestos. Está no corpo que ainda se move, na xícara que se quebra, na vizinha que filma, na vizinha que ajuda: estão aí as coisas mais humanas que definem a mim, a você e a todo mundo. Cláudia Felício
- "Em Nome da Mãe" emociona em noite de reestreia no Rio*
Nem a chuva que chegou de mansinho ao Rio, na noite de quinta-feira (10 de abril), espantou a plateia que foi prestigiar a reestreia da peça Em Nome da Mãe, no Teatro Adolpho Bloch. O monólogo, protagonizado pela atriz Suzana Nascimento, explora os arquétipos da alma feminina, passando pela virgem, mulher, mãe, feiticeira e anciã, e também os entrelaçamentos dessa narrativa milenar com a sociedade atual, a partir de apontamentos da própria atriz em cena. O público aplaudiu de pé o espetáculo que recebeu cinco indicações no Festival Internacional do Teatro de Angra (FITA), conquistando dois prêmios: Melhor atriz e Categoria especial. Na versão audiovisual, em 2022, a montagem foi premiada no 16º Prêmio APTR, em quatro categorias: espetáculo, atriz, direção e música. Na plateia nomes como Luísa Thiré, Debora Oliviere, Josie Antello, André Curti e Arthur Luanda, entre outros! Link para imagens: https://drive.google.com/drive/folders/1FdlZ4xo3mj2wz_wiHnQa0IW9w5p9SNIL Crédito das fotos: Mateus Cony Alex Varela
- Governo dos Açores acompanha trabalho da Associação “Mais Lusofonia” no apoio às comunidades lusófonas
A identidade açoriana está profundamente ligada à diáspora e às comunidades lusófonas que, ao longo dos séculos, têm encontrado nos Açores um ponto de encontro entre culturas e tradições. O Governo da Região Autónoma dos Açores, através da Direção Regional das Comunidades, tem desempenhado um papel fundamental no fortalecimento destes laços, tanto no apoio aos imigrantes lusófonos que vivem no arquipélago, como na valorização da vasta diáspora açoriana espalhada pelo mundo. Neste contexto, a presença do diretor regional das Comunidades, José Andrade, na terceira Gala Beneficente da Associação “Mais Lusofonia”, em Castelo Branco, Portugal continental, reforça o compromisso dos Açores com a promoção da cultura lusófona e a criação de pontes entre as diversas comunidades. A parceria entre a Direção Regional das Comunidades e a referida Associação, liderada pela luso-brasileira Sofia Lourenço, tem sido essencial para impulsionar iniciativas que valorizam a herança cultural comum e o apoio às comunidades lusófonas. Em entrevista à nossa reportagem, José Andrade, diretor regional das Comunidades do Governo da Região Autónoma dos Açores, falou sobre o trabalho desenvolvido nos Açores e a importância de iniciativas como esta gala para a união e cooperação entre povos que partilham uma história e um idioma em comum, além de enumerar os projetos futuros. Nas últimas semanas, esteve no continente a participar numa Gala promovida pela Associação Mais Lusofonia, com sede em Castelo Branco, que foca as suas ações na comunidade lusófona. Qual o nível de parceria entre a Direção Regional das Comunidades do Governo da Região Autónoma dos Açores e a referida Associação? A Direção Regional das Comunidades do Governo da Região Autónoma dos Açores e a Associação Mais Lusofonia partilham objetivos coincidentes na sua missão estratégica, designadamente, ao nível da ligação às comunidades lusófonas. Por isso, temos um promissor caminho a percorrer, com possíveis iniciativas conjuntas ou atividades partilhadas, no âmbito de uma parceria que se quer crescente e mutuamente vantajosa. Tomei contato com a Associação em setembro de 2023, por ocasião do seminário “Brasil em Portugal: Integrando, Investindo e Aprendendo”, promovido pela Casa do Brasil - Terras de Cabral, no auditório da Escola Profissional do Fundão, como orador convidado do painel sobre “Investimentos & Empregabilidade”. Quatro meses depois, em janeiro de 2024, fui convidado a participar na segunda Gala Beneficente da “Mais Lusofonia”, mas não pude estar presente por incompatibilidade de agenda, e, um ano depois, em janeiro de 2025, tive o grato prazer de tomar parte na sua terceira Gala Beneficente, realizada na cidade-berço da própria Associação, em Castelo Branco, região Centro do país. Como avalia o evento e o que pôde experienciar? Foi aí que tive oportunidade de conhecer melhor a Associação Mais Lusofonia e, em especial, a missão solidária que desenvolve em Cabo Verde. Fiquei muito bem impressionado com o espírito voluntarioso e a capacidade empreendedora dos seus dirigentes e associados, mas sobretudo com a liderança inspiradora da sua fundadora e presidente, Sofia Lourenço. Ela própria é um exemplo notável de solidariedade ao serviço da lusofonia, porque nasceu no Brasil, vive em Portugal e trabalha em benefício do desenvolvimento social dos países africanos de língua oficial portuguesa. Destaco aqui o trabalho solidário que tem vindo a desenvolver em Cabo Verde, a que nos ligam especiais relações de cumplicidade. Nos extremos da Macaronésia, Açores e Cabo Verde partilham o mesmo oceano Atlântico, a mesma condição arquipelágica, o mesmo número de ilhas habitadas, a mesma história, a mesma língua, a mesma cultura e, até, a mesma vocação emigratória - somos muitos mais na nossa diáspora do que nas nossas ilhas - com comunidades comuns na costa Leste dos Estados Unidos. Portanto, Cabo Verde é uma das causas comuns que o Governo dos Açores partilha com a associação “Mais Lusofonia” e isso mesmo tive ocasião de confirmar em contatos desenvolvidos com autoridades cabo-verdianas, igualmente presentes nesta Gala da Lusofonia. No contexto deste evento, recebeu uma homenagem, atribuída em outra oportunidade, como reconhecimento pelo seu trabalho em prol das comunidades. Qual o seu sentimento em relação a este facto? Foi uma honra, imerecida, ser homenageado pela “Mais Lusofonia” enquanto Diretor Regional das Comunidades do Governo dos Açores. Faço tudo o que posso, mas não mais do que a minha obrigação, e tudo o que faço é também resultado dos colaboradores que tenho e das parcerias que mantenho. A Dra. Sofia Lourenço, essa sim, é que é merecedora do nosso reconhecimento pelo trabalho espontâneo e voluntário, consistente e consequente, que desinteressadamente sempre faz acontecer. Na sua opinião, como as comunidades lusófonas têm auxiliado no desenvolvimento económico dos Açores? Tem números atualizados dos imigrantes e as suas nacionalidades residentes nos Açores, hoje? As comunidades lusófonas em geral - e, em especial, a comunidade brasileira, mas também, por exemplo, a comunidade cabo-verdiana - são parte integrante e interessante do desenvolvimento dos Açores, a nível cultural, social e económico. Brasileiros, cabo-verdianos, angolanos, são-tomenses, moçambicanos ou guineenses, como a generalidade dos imigrantes nos Açores, mas com a facilidade acrescida da cumplicidade linguística, contribuem para reforçar e valorizar a diversidade cultural, para compensar a erosão demográfica e para ultrapassar as carências locais de mão-de-obra adequada, designadamente, na hotelaria, na restauração e na construção. Segundo o mais recente relatório da AIMA - Agência para a Integração, Migrações e Asilo, relativo ao ano de 2023, residem oficialmente na Região Autónoma dos Açores mais de seis mil cidadãos estrangeiros provenientes de 98 países. Destes cidadãos ainda sem cidadania portuguesa, 1.834 são naturais de outros países lusófonos: 1.351 do Brasil, 315 de Cabo Verde, 58 de Angola, 43 de Guiné Bissau, 34 de São Tomé e Príncipe, 31 de Moçambique e 2 de Timor Leste. Como avalia o papel do governo açoriano na valorização da diáspora açoriana? A diáspora açoriana é muito importante para a Região Autónoma dos Açores e, por isso, é devidamente valorizada pelo governo açoriano. Assim tem sido em quase meio século de autonomia política: primeiro com o Gabinete de Emigração e Apoio às Comunidades Açorianas, logo em 1976, depois com a Direção Regional das Comunidades, a partir de 1997, e agora no quadro acrescido da nova Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, no âmbito da orgânica do XIV Governo dos Açores, desde 2024. Este é o reconhecimento de que estamos mais fora do que dentro (menos de 250 mil habitantes nas nove ilhas e mais de três milhões de açorianos e açordescendentes no Brasil, nos Estados Unidos e no Canadá) e a prova de que os Açores só ficam verdadeiramente completos com a sua “décima ilha”. Que ações e agenda tem previstas para os próximos tempos em relação à diáspora açoriana? Posso dar aqui alguns exemplos, entre outros possíveis. O colóquio “Pensar a Diáspora” vai reunir em Ponta Delgada, no mês de março, personalidades representativas das comunidades açorianas de Brasil, Estados Unidos, Canadá e Bermuda, para diagnosticar a situação atual e perspetivar os desafios futuros. A Sister Cities Summit vai conjugar a participação das cidades de Portugal e das cidades dos Estados Unidos da América que se encontram geminadas entre si, no mês de junho em Ponta Delgada, em parceria com a FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. O Fórum Global do Espírito Santo vai congregar especialistas internacionais sobre a mais representativa devoção açoriana por ocasião das Grandes Festas do Espírito Santo realizadas em Ponta Delgada em julho, na Nova Inglaterra em agosto e em Santa Catarina em setembro. Os Jogos das Comunidades vão desafiar os jovens açordescendentes da diáspora açoriana a conhecerem os Açores e a celebrarem a Açorianidade, em setembro, na ilha Terceira. Por fim, como caracteriza o trabalho desenvolvido pela Direção Regional das Comunidades e qual a importância de se valorizar e promover iniciativas tendo em vista a comunidade lusófona residente no arquipélago e a diáspora açoriana? A Direção Regional das Comunidades do Governo dos Açores tem uma dupla missão, que cumpre com gosto: fomentar a Açorianidade, com os açorianos e açordescendentes residentes no exterior da Região, e facilitar a Interculturalidade, com os imigrantes que se encontram radicados nas nossas ilhas. Em ambos os casos, a língua portuguesa é um instrumento importante, seja através da sua preservação junto das novas gerações da diáspora açoriana, seja através da sua aprendizagem por parte dos “novos açorianos” que nos chegam de países não lusófonos. Na diáspora, apoiamos o funcionamento de organizações comunitárias, como, por exemplo, a escola oficial portuguesa da Bermuda. Nos Açores, promovemos Cursos de Português para Falantes de Outras Línguas, já com 36 turmas em 12 anos envolvendo 690 formandos de 55 nacionalidades diferentes. Foto: Agência Incomparáveis Ígor Lopes
- Anjos do Picadeiro de volta ao Rio em abril, com espetáculos nacionais e internacionais, filmes, cabarés de variedades e oficinas
Anjos do Picadeiro chega à sua 15ª edição, com espetáculos de palhaçaria, exibição de filmes, cabarés de variedades, oficinas e mesas de debates entre 10 e 13 de abril Circo a céu aberto - Fabiano Freitas (Palhaço Piter Crash) - Crédito da foto: Renan Otto Após um hiato de sete anos, o Anjos do Picadeiro – um dos mais importantes encontros de palhaçaria da América Latina – volta ao circuito para a sua 15ª edição. Serão quatro dias intensos de uma programação que reúne espetáculos nacionais e internacionais, filmes, cabarés de variedades, oficinas e mesas de debates. Criado em 1986 pelo grupo carioca Teatro de Anônimo , o encontro internacional de palhaçaria acontece neste ano entre 10 e 13 de abril em seis espaços do Rio de Janeiro: Pavilhão Teatro de Anônimo (Fundição Progresso), Teatro Carlos Gomes, Teatro Carlos Werneck (Aterro do Flamengo), Museu da Maré, INES (Instituto Nacional de Educação para Surdos) e Praça Tiradentes. Ao longo de quase 30 anos, o Anjos do Picadeiro sempre esteve atento às questões do seu tempo e, em 2025, o evento volta à cena com uma programação mais plural, inclusiva e com destaque para o protagonismo das mulheres palhaças. Na 15ª edição, o Anjos traz a floresta como referência em sua diversidade, tendo como eixo central a ideia de rizoma – palavra que se refere a um tipo de caule de planta a partir do qual surgem brotos aéreos e raízes, e também a um conceito filosófico que valoriza a abertura, as conexões e a multiplicidade. “O rizoma são diferentes eixos e conexões, mostrando como é possível viver de maneira harmônica com essas diferentes possibilidades de expressões. O Anjos tem uma característica que é a do encontro, da troca de experiências. A gente brinca um pouco com a palavra ‘rizoma’, usando o “s” do riso no lugar do “z”. Mas o rizoma tem esse lugar da multiplicidade, onde você encontra diferentes conexões”, explica Maria Angélica Gomes, integrante do grupo Teatro de Anônimo ao lado de Shirley Britto, Flávia Berton, Fábio Freitas e Regina Oliveira. O Anjos do Picadeiro 2025 foi contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura. PROGRAMAÇÃO ANJOS DO PICADEIRO 2025 Abrindo o festival na quinta (10/4), o espetáculo gratuito “ Circo a céu aberto ”, do carioca Fabiano Freitas (Palhaço Piter Crash) transforma o INES (Instituto Nacional de Educação para Surdos) num grande picadeiro, recriando números inspirados em esquetes clássicos da palhaçaria. No mesmo dia, a argentina Letícia Vetrano (Palhaça Maria Peligro ) apresenta “ Fuera! ”, uma triste história que se transforma em um delírio cômico, poético e absurdo, no Teatro Carlos Gomes, no Centro do Rio. Entre a programação gratuita, na sexta (11/4) destacam-se o espetáculo paulistano “ Vick & Greta ”, com Giulia Nina e Laura Faleiros, encenado no Museu da Maré, na Zona Norte, e a “ Roda de Rua ”, na Praça Tiradentes, com números circenses de artistas como a Palhaça Margarita, o grupo Será o Benedito, o Coletivo Nopok e a Orquestra Circônica, entre outros. No domingo (13/4), a programação do Teatro Carlos Werneck, no Aterro do Flamengo, também tem entrada franca: “ A mulher do atirador de facas ”, da gaúcha radicada na Bahia Joana do Carmo e, em seguida, “ Amateur” , com o colombiano Daniel Satin. Durante o festival, o Teatro Carlos Gomes será palco de uma programação especial. Com direção da paulistana Ana Luiza Bellacosta, o tradicional Espetáculo de Gala (14/4) traz números cômicos de variedades circenses de artistas como Tomás Careño, Yaguarete Puri, João Carlos Artigos e Letícia Vetrano. O teatro também receberá os espetáculos “ Essas calças não são minhas calças ”, do peruano Tomas Careño, com direção da canadense Sue Morrison; “ TECO-TECO” , da companhia carioca Circo Dux; e “Mortes ardentes, paixões enterradas ”, das palhaças Adelvane Néia e Silvia Leblon, veteranas com mais de 30 anos de carreira, com direção de Rhena de Faria. O Pavilhão Teatro de Anônimo , na Fundição Progresso, vai abrigar três eventos: dois cabarés (dias 11 e 12/4), sendo uma homenagem à palhaça Jasmin (Lily Curcio, parceira do Anjos desde 1996), e outro à Jujuba (Julieta Hernández morta no Amazonas em 2024). Na noite de encerramento (13/4), o Palco Aberto reunirá os artistas que não estiveram na programação oficial e têm a chance de se inscrever e participar. As regras serão anunciadas antes das apresentações, como num jogo, estabelecendo uma grande celebração. Há ainda Mesas de Debate , com temas pertinentes às formas de produção, criação e difusão da arte circense, em especial da palhaçaria, e as interseções entre gênero, raça e acessibilidade na sociedade contemporânea; Mostra de Cinema com três mini-documentários sobre personalidades importantes na palhaçaria e no circo: a historiadora e pesquisadora Erminia Silva, a artista venezuelana Julieta Hernández e ao Mestre Jamelão. PROGRAMAÇÃO DIA A DIA Dia 10/04 (quinta) Gratuito 10h – Espetáculo “Circo a céu aberto” ( Cia Quintal do Mundo /RJ) Local: INES (Instituto Nacional de Educação para Surdos) Endereço: Rua das Laranjeiras, 232 - Laranjeiras Classificação: Livre. Duração: 60 min. Sinopse: Idealizado e dirigido por Fabiano Freitas, “O circo a céu aberto” traz a atmosfera poética do encontro, do aplauso, do sorriso, do despertar para a imaginação, por meio da linguagem do palhaço, da comédia física e da arte de rua, acompanhado por uma trilha sonora, ao vivo, executada pelo bandoneonista argentino Martin Lima. Gratuito 15h – Mesa de debate Local: Teatro Carlos Gomes (Salão Nobre) Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Duração: 120 min. Tema: “Nosso Rizoma Hoje - Gênero, Raça e Acessibilidade” Participantes: Andrea Macera (SP), Cris Muñoz (RJ), Ana Luiza Bellacosta (SP) e Yaguarete Puri (SP). Mediação: Lili Castro (MG). Sinopse: A mesa propõe uma discussão sobre a produção e criação artística e as interseções entre gênero, raça e acessibilidade na sociedade contemporânea. O debate abordará desafios, conquistas e perspectivas na luta por equidade e inclusão. As convidadas compartilharão suas experiências e reflexões, promovendo um espaço de troca e aprendizado sobre como essas questões se entrelaçam e impactam diferentes contextos sociais e culturais. 19h – Espetáculo “Fuera!” (Letícia Vetrano/Argentina) Local: Teatro Carlos Gomes Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) Classificação: 14 anos. Duração: 60 min. Sinopse: Desde a morte de seus pais, Maria Peligro age como se nada tivesse acontecido, como se eles ainda estivessem ali. Perpetuando os gestos de sua vida cotidiana, ela ocupa os seus dias em manter e apagar o tempo que passa, com a obsessiva ilusão de preservar o que se foi. No dia de seu aniversário, acorda decidida a mudar o seu próprio destino, deixando aflorar os seus desejos mais profundos, com um êxtase oculto e desconhecido. Festa, cotilhão, bolo, um pacote surpresa e um convidado de honra farão com que Maria não passe mais seus dias como antes, transformando sua triste história em um delírio terrivelmente cômico. Dia 11/04 (sexta) Gratuito 10h – Espetáculo “Vick & Greta” (São Paulo) Local: Museu da Maré Endereço: Av. Guilherme Maxwel, 26 - Maré Classificação: Livre. Duração: 50 min. Sinopse : Vick e Greta são artistas de circo e suas carreiras estão em decadência . Às vésperas de uma última apresentação, descobrem que uma pessoa importante está na plateia, o que parece uma esperança de alavancar suas vidas. Desesperadas para impressionar, elas enfrentam uma série de desafios. Enquanto Greta recorda apenas os momentos glamourosos, sonha com o luxo, canta e se exibe, Vick tenta se apegar à fantasia, apoiando a amiga e tentando ignorar a realidade. Vick e Greta, apesar dos desafios e das diferenças, buscam a realização de seus sonhos através da magia do circo e da sua paixão pela arte. 14h – Espetáculo “TECO-TECO” (Cia Circo Dux/RJ) Local: Teatro Carlos Gomes Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) Classificação: Livre. Duração: 55 min. Sinopse: Conheça o fascinante universo da companhia Teco Teco, Soluções Aéreas e Terrenas. Esta singular empresa é gerenciada por dois palhaços distintos: um sábio arquivista e um efervescente entregador. À medida que suas trajetórias se entrelaçam, eles desvendam uma relação de aprendizado mútuo que transcende o tempo. Gratuito 16h – Roda de Rua Local: Praça Tiradentes (Centro) Sinopse: A Praça Tiradentes vai virar picadeiro com a Roda Cômica de Rua. Um espetáculo inédito com apresentações de números circenses de artistas do Rio de Janeiro com Fabiano Freitas, Orquestra Circônica, Palhaça Margarita, Grupo Será o Benedito, Coletivo Nopok e Glaucy Fragoso 19h – Espetáculo “Essas calças não são minhas calças” (Tomas Careño/Peru e direção de Sue Morrison/Canadá) Local: Teatro Carlos Gomes Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) Classificação: 12 anos. Duração: 60 min. Sinopse: Um músico se prepara para dar um grande concerto até que ele percebe que as calças que ele está vestindo não são dele. Então, uma onda de memórias, danos e histórias vêm a ele e que o levam a expressar o que ele realmente quer dizer. 21h – Cabaré (Homenagem à palhaça Jasmin - Lily Curcio) Local: Pavilhão Teatro de Anônimo - Fundição Progresso Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Centro Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) Classificação: 18 anos Sinopse: O Cabaré traz uma cena mais irreverente e com humor picante. As variedades circenses são apresentadas por artistas convidados. É uma noite em clima de festa, com bebidas e comidas, além de uma pista de dança após as apresentações. Nesta noite, o Anjos faz uma homenagem à palhaça Jasmin (Lily Curcio), parceira do encontro desde 1996. Artistas: Antônia Vilarinho (DF/MA), Circovolante (MG), Andrea Macera (SP), Grupo Tá na Rua (RJ) e Rafa Mendonça (RJ). Direção: Fábio Freitas (RJ) e Shirley Britto (RJ). Dia 12/04 (sábado) Gratuito 15h – Mesa de debate Tema: “Germinando Riso” Local: Teatro Carlos Gomes (Salão Nobre) Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Duração: 120 min. Sinopse: Debate atual sobre as formas de produção, criação e difusão da arte circense, em especial da palhaçaria. Um olhar para o solo fértil do riso, através de cada projeto envolvido, trazendo um panorama das sementes plantadas e suas diversidades. Participantes: Xisto Siman (Circovolante - MG), Karla Concá (As Marias da Graça - RJ), Richard Riguetti (Grupo Off-Sina - RJ), Ana Schcar (RJ), Murilo Garcez (Festival Palhaçada – GO) e Rita Masini (Margarida Agência - SP). Mediação: Flávia Berton (Teatro de Anônimo - RJ) 18h – Espetáculo “Mortes Ardentes, Paixões Enterradas” (Adelvane Néia e Silvia Leblon (ambas de SP) e direção de Rhena de Faria Local: Teatro Carlos Gomes Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) Classificação: 12 anos. Duração: 60 min. Sinopse: Espetáculo de palhaçaria fruto do encontro de dois grandes nomes da palhaçaria no Brasil: Silvia Leblon e Adelvane Néia, palhaças com mais de 30 anos de carreira. Em uma fatídica apresentação, Spirulina interpreta o seu desfalecimento com tanta veracidade que a Morte acredita e vem buscá-la. Cabe à sua parceira de cena Margarida a árdua tarefa de encontrá-la e desenterrá-la para que elas voltem a apresentar seu espetáculo. O problema é que esta não é a única versão dos fatos. Spirulina tem uma versão bem diferente do que realmente aconteceu naquela noite. Um espetáculo que aborda temas difíceis, como velhice, insanidade e morte, com ternura, amor e esperança. 21h – Cabaré (Homenagem à palhaça Jujuba (Julieta Hernandez) Local: Pavilhão Teatro de Anônimo - Fundição Progresso Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Centro Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) Classificação: 18 anos Sinopse: O Cabaré traz uma cena mais irreverente e com humor picante. As variedades circenses são apresentadas por artistas convidados. É uma noite em clima de festa, com bebidas e comidas, além de uma pista de dança após as apresentações. Nesta noite, o Anjos faz uma homenagem à palhaça Jujuba (Julieta Hernandez). Artistas: Buraco Show (RJ), Maria Isis (RJ), Cucaracha e Teobalda (RJ), Palhaço Will Will (RJ) , Daniel Satin (Colômbia), Maria Angélica Gomes (RJ) e Regina Oliveira (RJ). Direção: Regina Oliveira Dia 13/04 (domingo) Gratuito 10h – “A mulher do atirador de facas” (Joana do Carmo/RS/BA) Local: Teatro Carlos Werneck (Aterro do Flamengo) Endereço: Rua Dom Henrique Infante, s/n, Flamengo Classificação: Livre. Duração: 50 min. Sinopse: O espetáculo conta a história da saga de uma mulher que anuncia um show de facas para ser transmitido para o mundo inteiro através das câmeras de TV e das redes sociais. O desaparecimento do atirador de facas muda o roteiro e, para resolver esse desafio, ela vai contar com a ajuda da plateia para manter o programa no recorde de audiência. Sem correr riscos e provocando muitas gargalhadas, ela vai surpreender a todos, revelando diante das câmeras os segredos da arte de acertar o alvo. Gratuito 11h30 – “Amateur” (Daniel Satin/Colômbia) Local: Teatro Carlos Werneck (Aterro do Flamengo) Endereço: Rua Dom Henrique Infante, s/n, Flamengo Classificação: Livre. Duração: 50 min. Sinopse: Amateur é simples, imperfeito, otimista, tonto, sonhador, fantasioso, delirante e louco. Do encontro entre Satin e o público nasce uma cumplicidade. A intenção deste jogo é a diversão mútua e, por um momento, esquecer as adversidades da vida e rir, sobretudo rir. Um espetáculo dinâmico que utiliza as técnicas do palhaço, teatro físico, mímica corporal, malabarismo com lenços mágicos, malabarismo com bolas de pingue-pongue manipulando objetos e uma participação constante do público, criando um ambiente familiar, divertido, feliz e estimulante. Gratuito 15h às 17h - CINE Anjos Exibição de mini-documentários Local: Fundição Progresso Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Centro “MINA - CORPO MULTIDÃO” (duração: 37 min.) Sinopse: o filme reúne registros das noites de homenagem prestadas à historiadora e pesquisadora do circo Erminia Silva, falecida em 2024. Mina foi realizadora da Noite de Gala do Circo do Theatro Municipal de São Paulo (2024) e integrou a quarta geração circense no Brasil, pertencente às famílias Wassilnovich e Riego. Foi idealizadora e coordenadora do Circonteúdo, fundadora de Grupos de Pesquisa em Circo, além de ser professora e orientadora. “Jamelão, o Diamante Negro Brasileiro” (duração: 23 min) Sinopse: homenagem a Fidelis Sigmaringa da Silva Nascimento, conhecido como Mestre Jamelão. É um dos capatazes de circo mais respeitados do Brasil. Em 1990, depois de imenso sucesso junto a companhias renomadas, iniciou carreira na Escola Nacional de Circo, na Praça da Bandeira no Rio de Janeiro. A trajetória de Mestre Jamelão, marcada pela dedicação à arte circense, será para sempre lembrada por gerações de artistas e o grande público. “Julieta presente para sempre!” (duração: 32 min) Sinopse: após o desaparecimento da artista venezuelana, Julieta Hernández, uma grande rede de apoio, com pessoas de todos os cantos do país e do mundo, se levantou para descobrir seu paradeiro. No entanto, o resultado da busca foi uma notícia que entristeceu e indignou a todos. Palhaça, musicista e bonequeira, Julieta teve sua trajetória de vida interrompida de forma cruel em um município do Amazonas. 18h – Espetáculo de Gala Local: Teatro Carlos Gomes Endereço: Praça Tiradentes, s/n° - Centro Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) Classificação: 14 anos Duração: 60 min. Sinopse: O Espetáculo de Gala apresenta números cômicos e de variedades circenses em uma composição inédita para o Anjos do Picadeiro, reunindo artistas como Regina Oliveira (RJ), Fabio Freitas (RJ), Shirley Britto (RJ), Ana Luiza Bellacosta (SP), Tomás Careño (Peru), Yaguarete Puri (SP), João Carlos Artigos (RJ) e Letícia Vetrano (Argentina). Direção: Ana Luiza Bellacosta. 20h30 – Palco Aberto Local: Pavilhão Teatro de Anônimo - Fundição Progresso Endereço: Rua dos Arcos, 24 - Centro Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) Classificação: 18 anos Sinopse: A noite de encerramento promove o Palco Aberto, um cabaré que possibilita artistas que não estiveram na programação oficial a se apresentarem. Um espaço que reserva surpresas nas atrações circenses, onde as inscrições para participar acontecerão ao longo do festival. As regras da noite serão anunciadas antes das apresentações, como num jogo, estabelecendo uma grande noite de festa e celebração final. Coordenação: Maria Angélica Gomes. Alex Varela
- Exposição | José Bechara | 10/abril
A exposição “Atlas Memória” celebra o início da representação do artista pela galeria, um dos mais renomados do país. Bechara_Progressão-I-2024-Oxidação-de-cobre-e-ferro-sobre-tela-110-x-270-cm Crédito: Mario Grisolli Bechara apresenta suas pinturas singulares feitas em lona de caminhão oxidadas por ferro e cobre, agora com cores intensas. A maioria das obras é inédita. Acostumado a grandes escalas, conhecido por suas esculturas e instalações monumentais, Bechara traz obras de pequenos e médios formatos, em diálogo com o espaço da galeria e lançando-se em novos desafios. Com texto crítico de Bianca Dias, a exposição abre no dia 10 de abril, das 18h às 21h, e vai até 6 de junho, com entrada franca. Bechara_S-título-2025-Acrílica-e-oxidação-de-ferro-sobre-lona-usada-de-caminhão-60-x-50-x-6-cm Crédito: Mario Grisolli Celebrando a nova parceria com José Bechara, que passa a ser representado pela galeria, a Maneco Müller : Multiplo abre a exposição “Atlas Memória”. Na individual, o artista conhecido por suas pinturas sobre lonas de caminhão trabalhadas com emulsões de cobre e ferro apresenta sua produção mais recente. As obras, a maioria inéditas, incorporam cores mais altas e intensas, e distinguem-se por formatos menores. Acostumado a escalas monumentais, onde atua também por meio de esculturas e instalações, o interesse do artista na parceria com a Maneco Müller : Multiplo parte justamente do desejo de se desafiar em uma escala mais intimista e menos usual para ele. A mostra abre no dia 10 de abril, das 18h às 21h, e vai até 6 de junho, com entrada franca. O texto crítico é de Bianca Dias. O título da mostra vem da obra de mesmo nome, “Atlas Memória”, trabalho que, segundo Bechara, reúne características de diferentes momentos de sua produção, iniciada no final da década de 80. A individual na Maneco Müller : Multiplo traz dez pinturas que vão de 0,60 X 0,50 m a 2,20 X 2,20 m. As telas carregam os atributos que identificam o trabalho marcante do artista. Um deles é a opção pela lona de caminhão como suporte, onde as marcas de uso, os remendos, as manchas remetem poeticamente a uma forma de congelamento do tempo. Outra é a instabilidade do jogo entre o rigor formal geométrico e as ocorrências imprevisíveis surgidas das reações químicas da oxidação de ferro e cobre sobre a lona. A novidade fica por conta das cores altas, sólidas, como vermelho, verde, amarelo, incorporadas recentemente em sua paleta. "Ao expor seu atlas o artista se expõe, se coloca em crise, acolhe o desvio, o acidente, danifica a ordem, criando uma geometria hesitante onde as linhas surgem, desaparecem e ressurgem condenando certezas”, afirma Bianca Dias. “Essa exposição é muito importante para mim porque inaugura uma nova fase de uma relação com dois galeristas pelos quais eu tenho muita admiração”, afirma Bechara. Depois de individuais em espaços muito grandes, como o salão monumental do MAM no Rio; o Ludwig Museum, em Koblenz, na Alemanha; ou os jardins da Fundação Gulbenkian, em Lisboa; ele revela um novo interesse: “A galeria me apresenta um desafio de caráter espacial, o que me instiga muito. A grande escala é onde me sinto mais confortável de trabalhar e o espaço deles é intimista, o que para mim é muito provocativo. Estou muito feliz com esse desafio”, diz Bechara. Sócios da galeria, Maneco Müller e Stella Ramos acompanham a trajetória do artista carioca desde o início, num relacionamento de longa data. “Vimos de perto a incorporação das lonas e depois das emulsões de ferro e cobre em seu trabalho. Bechara é um artista devotado à experimentação, que encontra resultados extraordinários a partir de uma atividade obstinada em seu ateliê, de segunda a segunda”, diz Stella. “Vivemos num mundo em que a velocidade nos empurra para a superfície das coisas, para o olhar apressado, para o consumo ligeiro. Bechara ao contrário, nos convida a um tempo de arte; que é o tempo da imersão e da transformação”, complementa Maneco Müller. SOBRE JOSÉ BECHARA Nasceu no Rio de Janeiro em 1957, onde trabalha e reside. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV). Participou da 25ª Bienal Internacional de São Paulo; da 29ª Panorama da Arte Brasileira; 5ª Bienal Internacional do Mercosul; Trienal de Arquitetura de Lisboa de 2011; 1ª Bienalsur (Buenos Aires, Argentina); 7ª Bienal de Arte Internacional de Beijing (China); Anozero’19 – 3ª Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra (Portugal); Bienalsur 2019 – Museu Nacional de Riade (Arábia Saudita); e das mostras “Caminhos do Contemporâneo” e “Os 90” no Paço Imperial (RJ). Realizou individuais e coletivas em instituições de destaque, entre elas MAM - RJ; Culturgest (Portugal); FLAD - Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento (Portugal); Ludwig Museum (Koblenz, Alemanha); Fund. Iberê Camargo (Porto Alegre); Fund. Calouste Gulbenkian (Portugal); MEIAC (Espanha); Fundação Biblioteca Nacional (RJ); MAC (Paraná); MAM - Bahia; MAC - Niterói; Museu da Pampulha (B. Horizonte); Instituto Tomie Ohtake (SP); Haus der Kulturen der Welt (Berlim, Alemanha); Ludwig Forum Fur Intl Kunst (Alemanha); Kunst Museum (Alemanha); Museu Brasileiro da Escultura – MuBE (SP); Gropius Bau (Berlim, Alemanha); Centro Cultural São Paulo (SP); ASU Art Museum (USA); Museo Patio Herreriano - Museo de Arte Contemporáneo Español (Espanha); MARCO de Vigo (Espanha); Es Baluard Museu d’Art Modern i Contemporani de Palma (Espanha); Musee Bozar (Bélgica); Museu Casa das Onze Janelas (Belém); Casa de Vidro/Instituto Lina Bo e P.M. Bardi (SP); Museu Oscar Niemeyer (Paraná); Centro de Arte Contemporáneo de Málaga - CAC (Espanha); Fundação Eva Klabin (RJ); entre outras. Possui obras em coleções públicas e privadas, a exemplo do MAM - RJ; Centre Pompidou (Paris, França); Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP); Ludwig Museum (Koblenz, Alemanha); ASU - Art Museum (USA); Museu Oscar Niemeyer (Paraná); Es Baluard Museu d’Art Modern i Contemporani de Palma (Espanha); Universidade de Coimbra – CAPC (Portugal), Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Portugal); Coleção Gilberto Chateaubriand; Fundação Biblioteca Nacional; Coleção Ateliê de Gravura da Fundação Iberê Camargo; Coleção Dulce e João Carlos Figueiredo Ferraz/Instituto Figueiredo Ferraz; Coleção João Sattamini/MAC - Niterói; Instituto Itaú Cultural; MAM - Bahia; MAC - Paraná; Culturgest (Portugal); Benetton Foundation – IT/CAC (Málaga, Espanha); MOLAA (USA); CIFO Foundation Ella Cisneros (USA); Museu da Universidade do Arizona (USA); Universidade Cândido Mendes; Itaú Cultural Institute; Museu de Arte Contemporânea de Palma de Mallorca (Espanha); FLAD (Portugal); MARCO de Vigo (Espanha); Brasilea Stiftung (Suíça); Fundo BGA, entre outras. SOBRE A MANECO MÜLLER : MULTIPLO A Maneco Müller : Multiplo é mais que uma galeria onde as obras ficam expostas para apreciação do público, é um espaço de encontros, reflexão e fruição estética, que propõe uma maneira singular de relacionamento com a arte contemporânea. Aqui, artistas consagrados e novos talentos oferecem o melhor de sua produção em múltiplos e obras em pintura, objetos e papel, assim como em projetos especiais. Além de comercializar obras selecionadas a partir de critérios estéticos de extraordinária densidade artística, a Maneco Müller : Multiplo realiza permanente trabalho de pesquisa no sentido de identificar e divulgar novos trabalhos. Por seu engajamento na circulação da arte e pela recusa em tomá-la como produto, a galeria vem se consolidando como um espaço que investe no lançamento de edições exclusivas, um lugar que cultiva preciosidades. Seja atraindo não especialistas, despertando novos colecionadores ou enriquecendo coleções já estruturadas com os múltiplos e as obras em outros formatos de grandes artistas brasileiros e estrangeiros, a Maneco Müller : Multiplo espera sempre desafiar o olhar do público e promover encontros proveitosos em torno da arte contemporânea. SERVIÇO Exposição de arteTítulo: “Atlas Memória”Artista: José BecharaTexto crítico: Bianca DiasAbertura: 10 de abril, das 18h às 21hLocal: Maneco Müller : MultiploPeríodo de visitação: de 10 de abril a 6 de junho de 2025Horário: de segunda a sexta, das 10h às 18:30h; sábados, das 10h às 14hEnd: Rua Dias Ferreira, 417/206 - Leblon – Rio de Janeiro Tel: + 55 21 2294 8284 | +55 21 20420523 (WhatsApp) Entrada franca: www.mmmgaleria.com.br Revista do Villa || Júnia Azevedo
- Entrevista: Aline Penedo
Aline da Silva Penedo - Medica Veterinária/ Empresaria e Coordenadora Regional Norte Fluminense do PL Mulher do Rio de Janeiro, 44 anos nascida no Rio de Janeiro em 20/06/1980. Se formou em medicina veterinária em 2006 na universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro e foi proprietária e veterinária no Pet shop por 9 anos em Jacarepaguá. Em 2017 nasceu sua filha Alice. Em 2018 mudou para região dos lagos no Rio de Janeiro e depois em 2022 se mudou para Quissamã na Região Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro onde começou a se posicionar politicamente e foi convidada para o a Posição de Presidente do PL mulher do Município de Quissamã e também Coordenadora Regional Norte Fluminense do PL Mulher, hoje está somente como Coordenadora Regional Norte Fluminense do PL Mulher do RJ. Atualmente trabalha na Secretaria de Ciência, tecnologia e inovação do Estado do RJ com o Secretário Anderson Moraes. 1- Conte sobre sua história quando criança...o que gostava de fazer na Cidade Maravilhosa? Sou filha de policial militar e ele foi assassinado quando eu tinha 2 anos de idade. Então minha infância foi sem a presença paterna, mas foi uma infância muito boa! Eu brincava muito com meus amigos na rua de pau na lata, queimada e esconde esconde. E gostava muito de ir para praia com minha mãe e minha irmã. 2- Estudou Medicina Veterinária, como foi este período da sua vida? Esse período foi de muito aprendizado e esforço, pois a faculdade era integral e eu fazia muito estágio, pois sempre me interessei pela parte de cirurgia de pequenos animais. Fui monitora de técnicas cirúrgicas e fiz estágio remunerado na polícia militar que por coincidência foi no batalhão que meu pai trabalhava, então conheci todos os amigos dele e me contaram algumas histórias dele. Terminei a faculdade em 2006. 3- Quando formou abriu seu Negócio no ramo de estudo da Medicina Veterinária...qual animal você mais gostava de cuidar? Depois que me formei abri um Pet Shop e fiquei com esse Pet Shop por 9 anos trabalhando com consultas, banho e tosa e venda de produtos. Foi uma ótima experiência para aprender a lhe dar com público. 4- Quando teve sua filha Alice no ano de 2017 quais foram seus planos na família para esta constituição? Alice foi programada e nasceu com muita saúde. Eu sempre desejei ter uma menina. Foi difícil financeiramente, pois justamente nessa época a loja não ia muito bem, mas temos que viver um dia de cada vez e tudo vai se encaixando. 5- Teve algumas mudanças de endereço na qual se destacou na política... como foi este processo de sua trajetória de vida? Me mudei para Região do Lagos porque meu ex - marido recebeu uma proposta de emprego numa fazenda e fomos morar na fazenda. Então vendi minha loja e após 4 anos ele decidiu voltar a produzir leite e fomos morar em Quissamã. Em Quissamã comecei a me posicionar politicamente e fui convidada a ser Presidente do PL Mulher de Quissamã e Coordenadora Regional Norte Fluminense do PL Mulher e estou também Presidente Estadual do Instituto Harpia Mulher. 6- Como é para você ser convocada para liderar um partido feminino que hoje é visto como um dos principiais que defende a direita do país, o Partido Liberal (PL)? É uma Honra! Conheci e estou conhecendo mulheres admiráveis como a Pastora Marisa que é a vice Presidente do PL Mulher do Estado do Rio de Janeiro, ela é nosso alicerce. Temos um grande trabalho pela frente para trazer cada vez mais mulheres para se interessarem pela política e avançarmos. 7- Trabalha atualmente na Secretaria de Ciência, tecnologia e inovação do Estado do RJ... quais projetos visa hoje em atender no Brasil? Projetos da SMCTI Empreenda Rio: Parceria com a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda, o Empreenda Rio visa incentivar o empreendedorismo. Jovens Cientistas Cariocas: Em parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), este programa visa fortalecer a ciência e a inovação. Naves do Conhecimento: Oferecem cursos gratuitos de tecnologia e empreendedorismo. Naves Satélites e Navezinhas Cariocas: Oferecem cursos gratuitos de tecnologia. Outras iniciativas relacionadas à ciência e tecnologia no Rio de Janeiro A FECTI (Feira de Ciências) é a maior feira de ciências do estado, voltada para a educação básica. O Festival da Ciência leva conhecimento e inovação para a Nave do Engenhão. 8- Como é trabalhar com Renomado Secretario Anderson Moraes? É uma Honra trabalhar com o Secretário Anderson Moraes que está no segundo mandato como Deputado Estadual. Anderson Moraes é reconhecido por sua postura combativa e incansável na defesa dos interesses da população de bem, trabalhando arduamente para garantir a eficiência e a transparência na gestão dos recursos públicos. Sua liderança e determinação inspiram seus colaboradores, colegas e eleitores, consolidando-o como uma voz atuante no cenário político estadual. Não é porque trabalho para ele não, mas o Secretário é muito Humano e trata todas as pessoas igualmente, é muito atencioso, correto e sempre pronto em ajudar a população! 9- Quais pontos fortes acredita para mudança em uma gestão melhor no Brasil? Primeira coisa temos que ter maioria no Senado e na Câmara para que nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro possa governar a partir de 2026! Pois tenho certeza que estando elegível ele ganhará as eleições! Mesmo ele não tendo a maioria no Senado e na câmara na sua gestão como Presidente vimos muita melhora, mesmo com pandemia e guerra. 10- Deixe uma mensagem para o público feminino quanto a violência doméstica e o que deve ser feito? No caso de violência doméstica a mulher deve entrar em contato com 190 e avisar as autoridades e se distanciar o mais rápido possível do agressor! Procure estar em local seguro com pessoas de confiança e se resguarde não fique com medo e não tenha contato com o agressor para sua segurança! João Paulo Penido
- Perfil: Petrônio Gontijo
Petrônio Gontijo é um dos homens mais lindos da televisão brasileira, um ator que eletriza os espectadores com suas atuações fenomenais e a energia que canaliza aos personagens que interpreta, sendo considerado pelo público e críticos um dos mais brilhantes e completos atores da atualidade. Petrônio Gontijo começou a carreira no teatro amador na infância, se mudando para São Paulo aos 17 anos para estudar Artes Cênicas na Unicamp e estreando na TV em 1991 na novela Salomé, da Rede Globo, ao lado da grande atriz Patrícia Pillar. Em sua Trajetória de sucessos estão incluídos os trabalhos: O Ator Petrônio Gontijo Participou de outras novelas, como Olho no Olho (1993), Pátria Minha (1994), Malhação (1995), Pícara Sonhadora (2001), Marisol (2002) e Seus Olhos (2004) além das participações em produções bíblicas, como Os Dez Mandamentos (2015), Jesus (2018) e Gênesis (2021) na Rede Record. Petrônio Gontigo é conhecido pelas personagens impactantes que interpreta em novelas, nos cinema e nos teatros tendo participado de peças acadêmicas, como Deixa Estar e Vem... Senta Aqui Ao Meu Lado e Deixa o Mundo Girar, Jamais Seremos Tão Jovens. O ator Petrônio Gontigo é considerado um dos homens mais encantadores da teledramaturgia nacional não apenas por seu talento peculiar mas também pela generosidade com que trata seus fãs, amigos e colegas de trabalhos. Bravo Petrônio Gontijo, sucessos milhões em seu novo Filme. Abraços, meu amigo. Gratidão por nos fazer tão bem! João Sousa