Revista do Villa
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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações
em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.
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- Entrevista: Thalma Bertozzi, talento e vocação para a escrita criativa
THALMA BERTOZZI é escritora, roteirista e dona da editora Magis. Com uma bela passagem pela televisão, a artista segue na criação de argumentos, sinopses e roteiros para o audiovisual, alguns deles ao lado da renomada novelista Solange Castro Neves. Seu último livro, “ INFINITAS FACES, a Construção do Ator, Roberto Cordovan i” , tem direcionado muitos profissionais na área da dramaturgia. Confira a entrevista que Thalma concedeu à Revista do Villa. Quando você descobriu que tinha talento para a escrita criativa? Gosto de escrever desde menina. Tenho várias poesias e crônicas ainda inéditas. Entretanto, só descobri que realmente gostava desta arte, quando fui convidada a trabalhar com Solange Castro Neves nas novelas Marcas da Paixão e Roda da Vida. Comecei como pesquisadora de texto em 2000. Estamos nesta parceria há 24 anos. Acredita que há algo além-corpo que guia um autor? Querido... esta pergunta é extremamente importante. Terei de entrar em um campo aqui, um pouco fora da questão profissional. Mas gostaria de deixar claro que o meu relato aqui, é somente a minha opinião, o que não significa que seja a verdade, porque ninguém, nesta dimensão, a tem. É apenas a minha realidade. Tudo o que consideramos fenômeno hoje, só o é por ser desconhecido para nós, neste plano. A telepatia faz parte de nossa evolução e já tive uma experiência física que prova isto. No futuro todos nós nos comunicaremos sem precisarmos falar com a boca. Falaremos com a mente. Bem... quando estamos escrevendo, muitas vezes temos auxílio de roteiristas que hoje estão em outros espaços, mas ainda cumprindo seu trabalho. Tive várias vivências neste sentido e com informações que vieram para ratificar que o contato era verdadeiro. Portanto, acredito plenamente na existência dessa influência externa, que “alguém” pode sim nos auxiliar, mas creio que tudo de acordo com o nosso padrão vibratório. Atraímos o que emanamos. Revisar obras também é um dom. Como é o trabalho de costurar frases e palavras sem perder a essência da escrita do autor? Olha... uma vez, recebi uma mensagem que veio para ampliar minha consciência, fazendo com que chegasse a ser quem sou. Este Ser dizia que tudo o que eu fosse passar de informação, para quaisquer pessoas, teria que fazê-lo de forma tal que aquele que fosse ler ou ouvir, ou seja, receber a informação, conseguisse entender claramente o que eu estava tentando passar. Portanto, aprendi com isso que a mensagem só é realmente transmitida quando recebida, decodificada e entendida em sua essência. O que é extremamente necessário é compreender o que está por trás das palavras do autor, quem e como ele é, descortinar a sua essência, para que possamos fazer as correções necessárias, mas conservando o estilo de quem criou o texto. Sua passagem pela televisão colaborando em novelas é memorável. Dentre os folhetins, há um de enorme sucesso e do qual você já mencionou aqui, que é “Marcas da Paixão”, escrita pela Solange Castro Neves. Conta pra gente: como é o dia a dia nessa rotina? Olha... quando trabalhamos em “Marcas da Paixão”, estávamos dando início à dramaturgia da Record. Tudo era muito precário. A novela aconteceu dentro da fazenda da Solange que, gentilmente cedeu o local para as gravações. Se havia uma cena em algum restaurante, éramos nós que fazíamos o contato. Foi um verdadeiro desafio, mas não posso negar... muito excitante. Na maior parte das vezes, o pessoal estava chegando para as gravações e nós ainda estávamos trabalhando, desde a noite anterior, nas cenas. Isso aconteceu várias vezes. Começávamos mais ou menos umas duas da tarde, e parávamos umas seis da manhã. Foi aí que entendi o que queria dizer “dormir acordado”. Dentre escrever literatura, revisar e colaborar em produtos audiovisuais, qual é o mais difícil em sua opinião? De tudo que já fiz em relação à escrita, para mim, o mais difícil é escrever uma novela, um folhetim. Há um preconceito muito grande em relação a isto porque alguns profissionais desta área acreditam que a novela é um produto menos “Cult”. Eu, pessoalmente, garanto que quem escreve novela, faz sem problemas um longa, uma peça de teatro, uma série, mas quem faz um longa, certamente terá dificuldades para escrever uma novela. É muito mais difícil. E não é uma questão somente de carpintaria, mas temos de ter controle do destino de, muitas vezes, mais de quarenta personagens e, no mínimo, cinco núcleos diferentes que terão, necessariamente, que se interligarem. É como se fosse um treino para sermos “deuses”. A gente tem que conduzir a vida de 40 a 60 personagens, e isto não é fácil. Uma vez, nunca me esqueço, havia uma cena em “Marcas da Paixão”, em que o cavalo do Carlos Casagrande, que era um dos protagonistas, quebrou uma perna e ele, seu dono, teria de sacrificar o animal. Fiquei muito mal com isso. Queria que a Solange desse outro destino ao bicho, mas não foi possível. Fiz a cena debulhando em lágrimas. Hoje você também é dona de uma editora, realizando o sonho de muitos autores. O que te fez seguir esse caminho? Bem... sou publicitária de formação, com ênfase em administração mercadológica, mas ao longo de minha jornada, acabei me profissionalizando como atriz e também escritora. São áreas muito difíceis e na maior parte das vezes, atuamos por amor à arte. Quando, porém, não estamos na mídia, temos de nos virar. Assim, eu comecei a prestar serviços de revisora de texto para editoras. Em 2018 decidi, aconselhada por uma amiga, a abrir uma empresa com o intuito de contar tempo de aposentadoria. Durante a pandemia, porém, a vontade das pessoas de escreverem livros foi muito grande e a procura intensificou. Comecei a editar várias obras e não parei até hoje. Como é a resposta do autor quando o mesmo pega em mãos o livro idealizado e impresso pela sua editora? Nossa... querido... fico sempre muito alegre, porque é como se fosse o nascimento de uma criança. O autor fica tão radiante que não cabe em si. E eu, como editora, também. Não há nada tão gratificante quanto ver a expressão do autor ao receber sua obra publicada. É uma bênção. Dizem que o Brasil é um país onde poucas pessoas leem. O que você acha disso? Penso que é uma fase. Hoje, muitas livrarias estão fechando. Quando estive em São Luiz, não poderia imaginar que o mesmo que acontecia lá, passaria a ocorrer aqui também... ou seja, várias livrarias fecharem. A tecnologia é imprescindível e eu a amo, mas se não tivéssemos algo tangível, ao longo dos tempos, nossa história teria se perdido. O ser humano só sabe de si porque algo ficou escrito, transcendendo os tempos. Vou ainda lançar uma campanha a favor do livro impresso. Quais são seus projetos para o futuro? Como roteirista, tenho alguns projetos para teatro, série e novela, em fase de negociação e produção. Como editora, alguns que visam o esclarecimento social sobre vários assuntos, como por exemplo, as leis da vida dentro da filosofia hermética, o abuso infantil, rompendo os limites do corpo na recuperação do AVC, a cura pelo amor, enfim... todos como uma forma de auxiliar a humanidade, neste momento tão difícil que estamos vivenciando aqui no planeta. O que você diz para quem deseja escrever literatura ou roteiros para cinema e TV? Só posso dizer que é maravilhoso. Um universo fascinante que só quem ama o ser humano consegue adentrar. É preciso garra, determinação, observação, uma imaginação criativa e muita vontade, mas é um espaço onde a fantasia se mistura à realidade e que nos faz perceber que podemos o que realmente queremos, até mudar o mundo em que vivemos, de acordo com o nosso ideal, desde que comecemos por nós mesmos. Implica em muita responsabilidade. É preciso muito amor. Gratidão infinita pela oportunidade. Beijo a todos! Para quem deseja conhecer mais sobre a editora Magis, acesse: https://www.editoramagis.com.br/ Xandy Novaski
- Famosos prestigiam 30 anos de clínica em São Paulo
Na última sexta-feira, a Clínica Master Health comemorou seu 30º aniversário em grande estilo com uma festa realizada em uma mansão na capital paulista. O evento, que atraiu cerca de 300 convidados, com o tema o baile estilo “ball masqué” e dress code all black, proporcionando uma atmosfera de mistério e elegância. A noite foi marcada por performances memoráveis que deixaram uma marca indelével na audiência. O tenor Felipe Menegat encantou todos com sua voz poderosa, que reverberou por cada canto do espaço, criando uma atmosfera mágica. Sua interpretação de clássicos da música erudita não apenas demonstrou sua habilidade técnica, mas também trouxe à tona emoções profundas, tocando os corações dos presentes. Além de Felipe Menegat, a programação da noite incluiu uma variedade de artistas que contribuíram para o clima envolvente do evento. Zé Américo e a equipe de humor do “Café com Bobagem” animaram a festa com show de stand-up. Cada apresentação foi cuidadosamente escolhida, complementando a performance do tenor e proporcionando uma experiência rica e diversificada. O público, visivelmente emocionado, aplaudiu de pé, celebrando a beleza da música e a paixão dos artistas que se apresentaram. Na sequência das performances da noite, o famoso cantor Paulo Ricardo, ex-integrante da icônica banda RPM, subiu ao palco e imediatamente conquistou a plateia. Com sua energia contagiante, ele fez os presentes cantarem junto com sucessos memoráveis, como “Loiras Geladas” e “Olhar 43”. A interação entre o artista e o público trouxe uma dose de nostalgia às celebrações, evocando lembranças de uma época marcante na história da música brasileira. O show de Paulo Ricardo não apenas reviveu clássicos da década de 1980, mas também reafirmou seu status como um dos grandes ícones da música pop nacional. A plateia, empolgada, acompanhou cada nota com entusiasmo, criando um ambiente de pura euforia. A apresentação foi um verdadeiro tributo à carreira do cantor. Um dos pontos altos da festa foi a apresentação da diva da música pop, Alexa Marrie , que subiu ao palco acompanhada pelo DJ Chicano. Com um repertório recheado de grandes sucessos dos anos 70, 80 e 90, a artista fez com que todos dançassem e se divertissem ao som de clássicos inesquecíveis. Canções como “I Will Survive” e “Don’t Know Why” ecoaram pela multidão, criando um clima de celebração e nostalgia que contagiou a todos. A energia exuberante de Alexa Marrie elevou a atmosfera da festa, encerrando a noite de maneira memorável. Sua performance envolvente e carismática não apenas animou o público, mas também reafirmou seu lugar como uma das principais figuras da música pop contemporânea. Com um show vibrante e repleto de hits, Alexa deixou uma marca indelével na celebração, garantindo que os presentes levassem para casa recordações inesquecíveis. Entre os ilustres convidados estavam a apresentadora Fabiola Reipert, a ex-paquita Ana Paula Almeida, a influenciadora Aritana Maroni e o cantor e mestre de cerimônias Estevan, conhecido por seu relacionamento com Madonna. A festa também recebeu cobertura de diversos veículos de imprensa, destacando a importância do evento para a Clínica Master Health e sua trajetória de sucesso ao longo de três décadas. Com uma combinação de boa música, convidados especiais e um ambiente deslumbrante, a festa de 30 anos da Clínica Master Health foi, sem dúvida, um marco na história da instituição, que continua a se destacar no setor de saúde e bem-estar. Na imagem os sócios da empresa: Dr. Deodato Ferreira Leite, Susete Moreno, Dr. Flávio Favano e Dr. Wagner Montenegro. Roberto Rodrigues
- "Sextouu com Ana Leite" Atraí Telespectadores e Ganha Destaque em Balneário Camboriú
Após um ano e dois meses de planejamento, o programa “Sextouu com Ana Leite” finalmente entrou no ar e já se destaca como um sucesso em Balneário Camboriú (SC). A idealizadora e apresentadora Ana Leite, em busca de criar um espaço diversificado e dinâmico, trouxe uma mistura de musicais, entrevistas com celebridades e cobertura de shows, além de abordar temas do cotidiano. O programa, transmitido pela BCTV, promete atrair um público amplo, consolidando-se como uma das novidades mais esperadas da programação local. Ana Leite atribui parte do êxito do programa à variedade de assuntos abordados, que permitem uma conexão direta com os telespectadores. "Tivemos um público grande e todos estão adorando o programa nas noites de sexta-feira. Só está começando e eu sei que tenho muito que evoluir profissionalmente, mas vejo muito futuro", afirma. Essa interação ao vivo, complementada pela presença nas redes sociais e no YouTube, tem sido crucial para engajar os espectadores e criar uma comunidade em torno do programa. Com um carisma contagiante e uma abordagem espontânea, Ana já começa a planejar novidades para o próximo ano, sempre buscando maneiras de interagir ainda mais com a audiência. Seus looks, inspirados na tradicional festa do peão em Barretos, também têm chamado a atenção. “Me inspiro muito na festa de Barretos e me orgulho muito de poder trazer um pouquinho desse povo lindo, relembrar a moda de viola”, diz Ana, destacando a importância de suas raízes na construção da sua identidade como apresentadora. Além de conquistar os telespectadores locais, Ana Leite também está ampliando sua projeção nas redes sociais e se relacionando com o meio musical de forma intensa. Essa nova fase da carreira a entusiasma, e ela já está considerando a possibilidade de realizar matérias internacionais, expandindo o alcance do programa. "Quero levar o 'Sextouu' para além das fronteiras e mostrar o que há de melhor na cultura musical", revela. O programa “ Sextouu com Ana Leit e” pode ser assistido pela BCTV (TV local), no canal do YouTube e no instagram @sextouu_com_ana_leite . Com uma proposta inovadora e uma apresentadora carismática, o programa promete continuar crescendo e se consolidando como uma referência nas noites de sexta-feira na belíssima cidade de Balneário Camboriú em Santa Catarina. Roberto Rodrigues
- André Carvalhal lança “A Marca Imita a Vida”
Em seu sexto livro o autor desvenda, dos fundamentos às estratégias, o processo de construção de uma carreira com propósito, ajudando o leitor a entender o que diferencia uma marca pessoal memorável de uma comum – e como ser a memorável. Em tempos no qual, cada vez mais, marcas buscam se humanizar e pessoas estão se tornando marcas, “ A marca imita a vida – Como deixar a sua marca no mundo ” (Ed. Estação das Letras e Cores),o sexto livro de André Carvalhal , desvenda o processo de construção de uma carreira com propósito, abordando desde os fundamentos até as estratégias. Carvalhal fala sobre novos formatos de carreira, sobre a importância de uma marca pessoal com valores bem definidos e uma comunicação eficaz. E, acima de tudo, tem a intenção de ajudar a revelar o propósito de cada pessoa - o elemento que diferencia uma marca memorável de uma comum. O livro será lançado respectivamente em São Paulo , Rio de Janeiro e Belo Horizonte . Dia 11 de novembro , às 19h , na Livraria da Vila – Fradique Coutinho (Vila Madalena – SP), dia 12/11 , às 19h , na Livraria da Travessa (Botafogo – RJ) e dia 24/11 , às 16h , na Rocus Store (Mercado Novo – BH) A iniciativa de escrever a obra parte, mais uma vez, do olhar atento e cuidadoso que Carvalhal tem sobre os comportamentos e movimentos contemporâneos. “Eu sempre escutei as pessoas falando que usavam os meus livros de branding, o ‘ A Moda Imita a Vida ’ e o ‘ Moda Com Propósito ’, para auxiliar na construção das suas marcas pessoais e orientar as suas carreiras. Foi quando eu comecei a perceber que, desde que eu escrevi esses livros, as marcas organizacionais passaram por um processo de humanização , procurando um lugar nas redes sociais, um tom de voz, uma personalidade, uma causa. E, ao mesmo tempo, as pessoas começaram, por conta das redes sociais e as plataformas de auto publicação, a se tornarem marcas também. Então, por isso, depois de quase 10 anos, eu decidi fazer essa releitura do meu primeiro livro, focando agora na construção de carreiras e de marcas pessoais”, explica o autor. Dentre tantas coisas, André Carvalhal observou como as redes sociais e as plataformas de auto publicação ampliaram a possibilidade de comunicação, trazendo uma série de ganhos pessoais e profissionais para as pessoas. “Profissionalmente é uma forma de gerar novos negócios, de alcançar novas pessoas, de estabelecer um posicionamento. E, com isso, criar uma carreira, traçar uma carreira mais alinhada com as necessidades e as possibilidades que existem no mundo hoje . Agora, a forma de fazer isso vai variar de pessoa para pessoa. E a intenção desse livro é mostrar também quais são as possibilidades e como descobrir o que cada um pode fazer”, enuncia, reforçando que a leitura é válida para todas as pessoas, independente do perfil profissional. “O livro fala sobre a importância de traçar um caminho único, de encontrar um caminho de autenticidade, de criar conexões reais, não somente conteúdos em redes sociais, informar a comunidade e promover encontros. Eu me tornei independente de empresas e de organizações , criando a minha própria marca com o meu nome. E me transformando num escritor-professor, um escritor-comunicador, um escritor-consultor, ampliando as possibilidades de escrita para caminhos que nem eu mesmo imaginava quando eu sonhava escrever”, afirma André. O livro é dedicado a profissionais liberais de todas as áreas, empreendedores, pessoas que trabalham em organizações e influenciadores/criadores de conteúdo. Não é um livro específico para quem quer trabalhar com internet e redes sociais, mas se vale das evoluções e aprendizados surgidos com a revolução digital e as ferramentas de autopublicação. “E eu adaptei a metodologia de trabalho que lá atrás eu utilizava para marcas organizacionais, para empresas, e comecei a aplicar essas estratégias e esse pensamento para mim e para a minha carreira. E consegui organizar uma metodologia orientada para a marca pessoal, que é o que eu apresento nesse livro”, ressalta. “ Todos os profissionais precisam estar nas redes sociais? ”, “ Quais os novos formatos de trabalho e carreira? ”, “ Como equilibrar propósito e ganhos financeiros? ”, “ Qual a melhor plataforma de atuação? ”, “ Como encontrar um propósito? ” – estas são algumas perguntas que o livro procura responder. Ao longo da publicação são apresentadas pesquisas e cases inspiradores, sugestões de exercícios e resumos de conversas e entrevistas com pessoas muito especiais, como Dudu Bertholini, Gessica Justino, Facundo Guerra, Caio Braz, Thai de Melo Bufrem, Loo Nascimento, Kamila Camilo, Mari Krüger e Fe Cortez. “Costumo dizer que todas as pessoas têm uma marca pessoal, mesmo aquelas que não pensam e não atuam de forma estratégica em relação a isso. É a forma como as pessoas nos veem, é a forma como as pessoas nos reconhecem, é como as pessoas falam da gente quando a gente não está perto . E quem pensa de forma estratégica na sua marca pessoal, tem a chance de construir uma carreira que alinha a sua essência, a sua verdade, a sua identidade, as suas causas, com as necessidades do mercado e as oportunidades que surgiram depois da revolução digital”, finaliza André Carvalhal. SOBRE O LIVRO “A Marca Imita A Vida – Como Deixar A Sua Marca No Mundo” – André Carvalhal 224 páginas / R$ 71 Editora Estação das Letras e Cores SOBRE ANDRÉ CARVALHAL - @carvalhando Escritor, consultor e orientador de projetos em marketing, diversidade & inclusão e sustentabilidade. Duas vezes palestrante do TEDx. Conselheiro e consultor de projetos e ações para grandes marcas. Autor best-seller de 5 livros, entre eles “A moda imita a vida”, “Como salvar o futuro” e do livro finalista do prêmio Jabuti 2019: “Viva o fim: Almanaque de um novo mundo”. Professor de marketing e branding com passagens pela ESPM, FGV e IED. Apresentador do “Se essa roupa fosse minha”, no GNT e do Nat GeoPodcast, da NationalGeographic Brasil. FOTOS André Carvalhal / Créditos: Lucas Fonseca Alex Gonçalves Varela
- Morar Mais recebe Embaixadores de Turismo do Rio de Janeiro
O evento “Morar Mais Rio“, considerado o mais inovador e criativo da atualidade, dirigido por Lígia Schuback recebeu um grupo de Embaixadores de Turismo do Rj para uma visita guiada. O vice presidente executivo dos Embaixadores ,Bayard Boiteux ressaltou que Lígia desenvolve uma proposta mais realista da arquitetura moderna, buscando mostrar que espaços sustentáveis e de beleza única podem existir com propostas orçamentárias que atendam consumidores de vários segmento. Veja quem passou por lá. (fotos divulgação) Revista do Villa - Divulgação Rio
- Perfil: João Sousa
João Sousa é um homem de muitas formações acadêmicas, nascido em Cuiabá/MT, faz história em sua trajetória como Biólogo, Neuropsicopedagogo, Psicanalista Clínico, Terapeuta MTC, se dedicando à cura emocional das pessoas que o acessam. João Sousa é amigo pessoal das maiores celebridades, personalidades famosas e políticos do Brasil, João trabalha com cura quântica, cura energética, desbloqueios de travas físicas e espirituais, AEQ sendo todas terapias para as emoções, grande sensitivo e psicógrafo ao longo do tempo aprimorou suas habilidades manuais magnéticas e é considerado na atualidade um fenômeno na capacidade de aliviar o sofrimento de pessoas com depressão, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico e outras dores emocionais. João Sousa é um homem doce, amável, gentil, simples e bastante discreto, não propaga nada do que fez ou faz em relação aos seus atendimentos presenciais e telepáticos, para ele o importante é o bem-estar absoluto das pessoas que o procuram. Tendo viajado por vários países da Europa em um período sabático de sua jornada, acumulou ainda mais conhecimento científico e espiritual acreditando sempre na filosofia chinesa de que: as emoções adoecidas se manifestam no corpo físico em formas de sintomas desconfortantes. Esse estudioso da filosofia oriental trabalha com as vertentes extrafísicas, com o transcendental e com uma imensa seriedade nos trabalhos que realiza em prol do seu semelhante. De poucas palavras João Sousa em seus atendimentos adere ao silêncio total captando as necessidades que os pacientes trazem consigo, o dom que possui, a sutileza de suas manifestações e a sua generosidade é o que existe de mais importante em seus atendimentos. Frase que o define: “Domine todas as técnicas e teorias mais ao tocar uma alma humana seja apenas a outra alma.” - C. Jung. instagram : @josephssro Luis Villarino
- Martina Farmbauer, correspondente internacional alemã
Minha entrevistada é Martina Farmbauer , correspondente estrangeira alemã, vice-presidente da ACIE e apaixonada pelo Rio de Janeiro. 1-O que significa ser uma correspondente estrangeira? Como costuma dizer Edmar Figueiredo, o presidente da Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACIE): os/as correspondentes estrangeiros/as são os olhos e os ouvidos do Brasil para o mundo. Eles/elas transmitem o que vem e ouvem da forma mais entendível possível através das matérias que fazem e enviam. O desafio de alguns/algumas correspondentes no Rio muitas vezes consiste em monitorar não só o Brasil, que é um país de um tamanho continental, se não também a América do Sul e /ou a América Latina, e avaliar o que pode ser interessante para no meu caso o mundo germânico. Verificar a informação no tempo dos fake news e ter boas fontes e bons acessos é uma parte importante do trabalho também. Mas quase todos/as correspondentes se encantam pelo Rio especialmente e pelo Brasil. 2- Como é a sua atuação na Associação dos correspondentes estrangeiros como vice presidente? Organizo um encontro de jornalistas internacionais que foi iniciado por colegas anglo-saxões - entre eles o saudoso jornalista britânico Dom Phillips, morto na Amazônia dois anos atrás - uma vez por mês. A ideia é trocar ideias num ambiente informal, descolado, criando um clima de coleguismo. Na ACIE, que fez 62 anos em setembro, apoio o presidente em juntar os/as correspondentes estrangeiros/as baseados/as no Rio e no Brasil. Os membros da diretoria sugerem pautas e participam de entrevistas - esse ano por exemplo uma série conduzida por Edmar Figueiredo com vista no G20 no Rio de Janeiro. Na ACIE representa os interesses dos correspondentes internacionais para que todos possam fazer e enviar suas matérias em liberdade, cria laços e faz parcerias com outros setores da sociedade - como o turismo e a hotelaria - e promove o "Prêmio Imprensa Estrangeira“ e trabalha para retomar o "Prêmio de Cinema“. 3- Como recebeu o título de Embaixadora do Turismo do Rio de Janeiro? Fui correspondente credenciada da “dpa - Agência de Notícias Alemã“ baseada no Rio de Janeiro durante alguns anos, também responsável pela cobertura da Colômbia, Venezuela, Bolívia, Guayana e do Suriname durante alguns anos. Mas saí da dpa - entre outras razões - porque estava com a sensação de falar básica mal do Brasil (e da América do Sul) com as notícias que enviava. E tem tantas coisas maravilhosas para promover e ainda para descobrir. Agora estou focando mais em temas e reportagens de turismo, viagens, arte, cultura, gastronomia e etc. Em esse contexto surgiu o convite para ser “Embaixadora de Turismo do Rio de Janeiro”. Foi uma honra depois de oito anos de Brasil receber esse título e fiquei agradecida pela bela iniciativa e pelo belo evento. Curto participar dos eventos e me inscrevi para um curso de turismo também. 4- Como você faz a pauta de sua divulgação? Como o Rio de Janeiro é trabalhado? Trabalho de forma independente e faço e envio matérias que considero relevantes para vários jornais e revistas do mundo germânico entre Berlim, Viena e Zurique, alguns mais divertidos, outros sereníssimos. Com alguns clientes (como a maior revista de viagens da Alemanha e a versão alemã da Scientific-American). trabalho de uma forma mais exclusiva. O Rio de Janeiro com todo o imaginário que envolve muitas vezes funciona como gancho. 5-Qual é o grande diferencial do Rio de Janeiro? Viver no Rio significa uma vida leve, dias de sol e encontros divertidos com amigos/as. Viver e deixar viver. O Rio de Janeiro tem perfeccionado o conceito do “Laissez-faire“ dos franceses. 6-Qual é o evento que pode ser considerado a cara do Rio? O Carnaval é um momento de atenção do mundo e da imprensa internacional único e exclusivo para o Rio. Não tem como não cobrir. Mas os grandes momentos no Rio de Janeiro são pequenos (simples?) também. Uma roda de Choro no “BipBip” numa quarta-feira à noite, a festa de réveillon do Ernesto Neto na praia de Ipanema depois dos fogos… 7- Quais são seus projetos futuros? Descobrir e promover cada vez mais as belezas e maravilhas do Rio de Janeiro em particular e do Brasil (além das minhas viagens entre a Ilha de Marajó e as Missões ainda tem muitas. Fotos:Arquivo pessoal/Divulgação Chico Vartuli
- Ariadne Coelho recebeu o produtor musical Quincy Jones
Ariadne Coelho foi a primeira brasileira a receber o grande arranjador e produtor musical Quincy Jones no Rio jde Janeiro, em grande estilo. O arranjador e produtor musical Quincy Jones não está mais entre nós, simples mortais. E pela cidade do Rio de Janeiro ele passou e marcou! No carnaval de 2007, ele veio especialmente de Los Angeles para acompanhar Ariadne Coelho no Baile do Copacabana palace, quando ela foi Rainha. Ela se fantasiou de Carmem de Bizet, e foi a única vez que uma Rainha do baile do copa esteve acompanhada de Um Rei e que Rei, nada mais que o Maestro Quincy jones! Ariadne ofereceu ainda um coquetel regado a Viuve cliquot na pérgola do copa, e o apresentou ao cirugiao plástico Ivo Pitanguy. Quincy ficou hospedado na casa de Ariadne por dez dias naquele carnaval. Fotos:Arquivo pessoal/Divulgação Chico Vartuli
- Perfil: Susi Cantarino
Susi Sielski Cantarino, nascida em Buenos Aires na Argentina, é formada em Belas Artes em Israel, tornando-se internacionalmente conhecida como artista plástica, produtora e curadora. É uma das mulheres mais importantes do mundo das obras de artes, com um vasto e invejável currículo na sua profissão. Entre os inúmeros projetos que atua estão Curadoria e Produção da Exposição “Do Lixo ao Luxo, Transformando Atitudes com Sustentabilidade”, com a participação da Secretária do Meio Ambiente Tainá de Paula e a Prefeitura do Rio de Janeiro, além de Produção e Curadoria da Exposição “34 Anos Metara-Hoje na Gamboa - programação paralela da Feira de Arte ArtRio, no Rio de Janeiro. A estonteante Susi Sielski Cantarino foi vencedora do Prêmio Internacional “Lorenzo il Magnifico”; 2ª Colocação na Bienal de Firenze, categoria Técnica, mista e instalação, ainda fez diversos trabalhos e participações internacionais como a Participação na Bienal de Firenze, Itália, Participação na Feira ARCO em Madrid, Espanha e ANIMA, Galeria de Arte ART LOUNGE, Lisboa, Portugal. A bela Susi Sielski Cantarino é considerada uma das maiores artistas plásticas do século, muito bem conceituada no território nacional e no exterior nos honra com sua presença em nosso país por tanto talento, essa mulher fenomenal domina vários idiomas, falando fluentemente alemão, inglês, espanhol, hebraico e português, possuindo as nacionalidades brasileira, argentina e alemã. A artista plástica, que acumula sucessos de público e crítica em sua carreira com obras geniais, Susi Cantarino é diretora da galeria de arte Metara e estabeleceu-se no Rio de Janeiro em 1988, após uma bem-sucedida trajetória no exterior em molduras, gravuras e obras de arte em geral. Seu foco atual é a produção de um programa de televisão inédito sobre arte e entrevistas, que será veiculado no canal Arte1. Aplausos para essa Diva Internacional de carreira sólida e cravejada de sucessos. João Sousa
- Dança - Companhia Marcio Cunha estreia "Sacro" no Teatro Cacilda Becker em 14 de novembro
Espetáculo de dança “Sacro”, dirigido por Marcio Cunha, estreia em 14 de novembro no Teatro Cacilda Becker Os bailarinos Giselda Fernandes, Alexandre Bhering e Frederico Paredes trazem suas experiências e memórias para a cena Link para Fotos de Divulgação Corpos potentes de três intérpretes-criadores, veteranos que fazem parte da história da dança carioca, Giselda Fernandes, Alexandre Bhering e Frederico Paredes, estão em “Sacro”, novo espetáculo da Companhia de Dança Marcio Cunha. O trabalho é inédito e, ao mesmo tempo, uma continuação do espetáculo de mesmo nome encenado em 2022 – agora, se inicia exatamente do ponto de onde terminou a primeira montagem. Com direção do coreógrafo Marcio Cunha, “Sacro” estreia em 14 de novembro no Teatro Cacilda Becker, onde fica em cartaz até 1º de dezembro (de quinta a domingo, às 19h). Este projeto foi contemplado pelo Edital Pró-Carioca Linguagens - categoria Dança, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Programa Funarte Aberta. “O nome do espetáculo veio de duas palavras que para mim fazem muito sentido: uma é a ideia do sagrado; a outra está relacionada ao corpo, porque sacro é o nome de um osso que fica na base da coluna”, conta o Marcio. Para essa continuação de “Sacro”, diretor e artistas se reuniram numa imersão criativa no Sítio Vale de Luz, em Nova Friburgo, dando início a um novo ciclo do projeto. Durante o encontro, os intérpretes trouxeram suas experiências, lidaram com suas feridas e se conectaram com seus baús de memórias. Neste sentido, trata-se de um projeto que traz em si muito dos processos dos intérpretes. “O que faz sentido de ser dançado nos tempos de hoje? Vou dançar o quê? Que tipo de experiência vou ter num mundo acelerado?”, são alguns dos questionamentos trazidos pelo diretor. Marcio ressalta a importância de o artista abrir as cascas de suas feridas, se deixar vulnerável, para, assim, chegar ao público. E cita uma frase do poeta Rumi relevante no processo de criação: “através das nossas feridas é que entra luz no nosso corpo.” Entre as obras que serviram de referência na criação de “Sacro” está o livro “A terra dá, a terra quer”, do filósofo e mestre quilombola Antônio Bispo dos Santos, conhecido como Nêgo Bispo. Em trecho da obra, o autor destaca que a nossa história não é composta por começo, meio e fim. “Somos povos de trajetórias, não somos povos de teoria. Somos da circularidade: começo, meio e começo. As nossas vidas não têm fim. A geração avó é o começo, a geração mãe é o meio e a geração neta é o começo de novo.” Oficinas – Durante a temporada, o diretor e os bailarinos vão ministrar oficinas gratuitas, às 14h, no Teatro Cacilda Becker: Giselda Fernandes (“Dinâmica Muscular Método Ceme Jambay” em 23/11), Alexandre Bhering (“A Experiência do Movimento, Somática Improvisação e Contato” em 24/11), Marcio Cunha (“Pesquisa e criação da Marcio Cunha Dança Contemporânea”, em 30/11) e Frederico Paredes (“Jogos de Corpos e Temporalidades” em 01/12). Para se inscrever, é preciso preencher o formulário disponível no site da companhia ( www.artemarciocunha.com ). Crédito das fotos: Marcio Cunha FICHA TÉCNICA Dramaturgia, coreógrafo, diretor e cenógrafo: Marcio Cunha Intérpretes: Giselda Fernandes, Alexandre Bhering e Frederico Paredes Produtora Executiva e Designer: Cacau Gondomar Iluminador: Juca Baracho Trilha Sonora: Leonardo Miranda Assessoria de Imprensa: Catharina Rocha e Paula Catunda Mídias Sociais: Rafael Teixeira Direção de Produção: Monica Torres Varela Espetáculo: “Sacro” Temporada: de 14 de novembro a 1º de dezembro de 2024 Dias e horários: de quinta a domingo, às 19h Local: Teatro Cacilda Becker Espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte Endereço : Rua do Catete, 338 - Catete Duração: 40 minutos Recomendação etária: Livre Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia) Vendas: na bilheteria do teatro ou pelo site Sympla Instagram: @ciamarciocunha.danca Site: www.artemarciocunha.com Bate-papo com o diretor e os artistas logo após a sessão: dias 15, 16, 22 e 29 de novembro. Assessoria de Imprensa Catharina Rocha catharocha@gmail.com (21) 99205-8856 Paula Catunda paula.catunda@gmail.com (21) 98795-6583 Alex Varela