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Revista do Villa

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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações

em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.

201 itens encontrados para ""

  • Babilônia Feira Hype recebe exposição peças icônicas da trajetória de Luiz de Freitas

    Hype é wonderful, Wonderful é hype! Homenagem ao mago da moda brasileira, Luiz de Freitas, marca o retorno da Babilônia Feira Hype ao Parque das Figueiras nos dias 19 e 20 de outubro Hype é wonderful, Wonderful é hype! O mestre da moda carioca, Luiz de Freitas, ganha destaque na edição especial P rimavera Hype 2024, que ocorre nos dias 19 e 20 de outubro, no Parque das Figueiras. A Babilônia Feira Hype promoverá duas tardes de autógrafo do recém-lançado livro “Eu, Luiz de Freitas, Mr. Wonderful”. Além da presença do ilustre estilista e da sua biógrafa, a psicóloga Dininha Morgado, e receberá uma exposição que reunirá dez peças icônicas que marcaram a carreira do mago da moda brasileira. “É uma honra absoluta para a Babilônia Feira Hype , que é o berço das novas marcas, reverenciar e homenagear esse grande mestre da moda brasileira e essa cabeça genial da moda carioca”, analisa o produtor da feira, Robert Guimarães. Luiz de Freitas revolucionou a moda brasileira nos anos 80 com sua Mr. Wonderful. Considerado o maior nome da moda carioca, ele realizou desfiles fantásticos, verdadeiras performances, com as melhores modelos, os melhores cenógrafos, os melhores fotógrafos, nacionais e internacionais, nas melhores e mais inesperadas passarelas, como o Copacabana Palace. Incomodado com o modo de vestir do homem brasileiro, inventou a “Clínica de Moda” e lançou a primeira coleção da marca Mr. Wonderful. O objetivo era “curar” a caretice do homem brasileiro para se vestir, com uma proposta comportamental bem diferente dos padrões da época, oferecendo uma estética arrojada e provocativa. Seu primeiro grande cliente foi Fernando Gabeira, recém-chegado do exílio. Luiz de Freitas criou roupas e figurinos para Caetano, Gil e muitas outras estrelas de TV, cinema e teatro. Famosos estrangeiros piravam com Mr. Wonderful, como Freddie Mercury, Prince, Nureyev e Gaultier que encheram malas com suas criações. Gianni Versace comprou vidros da água-de-colônia MW para presentear amigos. Esses e outros casos estão nas 429 páginas da obra que traz por mais de 150 fotografias que rememoram tempos, moda, saudades, visões de mundo nestes 83 anos de vida do Mr. Wonderful. Quem for à Babilônia Feira Hype, nos dias 19 e 20, vai poder conferir de perto 10 criações do mago da moda brasileira e que foram especialmente selecionadas para a exposição. As peças mostram um pouco da explosão criativa com toques de ousadia, irreverência e luxo, e revelam que Wonderful é hype, Hype é wonderful! SERVIÇO : BABILÔNIA FEIRA HYPE DIAS 19 e 20 de outubro - das 13h às 21h - ENTRADA FRANCA PARQUE DAS FIGUEIRAS - Av. Borges de Medeiros s/n - Lagoa Rodrigo de Freitas ESTACIONAMENTO ROTATIVO: PARQUE DOS PATINS, CLUBE DO FLAMENGO e JOCKEY CLUB (Estacionamentos com vagas limitadas. Evite carros. Use táxi, bicicleta, ônibus e metrô) Produção e Realização: HYPE ART PRODUÇÕES Curadoria: INBRACULTMODE- Instituto Brasileiro de Cultura, Moda e Design Promoção: Rádio Mix FM e Amil Paradiso Apoios: Prefeitura do Rio de Janeiro e Subprefeitura da Zona Sul, Governo do Estado do Rio de Janeiro / ACRJ - Associação Comercial do Rio de Janeiro / Polícia Militar / Lagoa Presente Para saber mais Instagram Site Toni Oliveira

  • Rita Cortezão edita hoje “dia após outro”

    Nova artista Discos Submarinos e Força de Produção O dia começa com uma dupla novidade na forma do primeiro single da nova artista dos  Discos Submarinos  e da  Força de Produção .  Rita Cortezão  dá-se hoje a conhecer com “ dia após outro ”.   A canção irá integrar o primeiro registo de originais da cantautora lisboeta de 24 anos, “ tudo, um pouco ”, com edição agendada para 2025, constituído por temas escritos e compostos por Rita Cortezão, com a assinatura de Benjamim na produção. O projecto começou a ganhar forma em 2022 altura em que a artista se dedicou sozinha à composição e escrita das demos que mais tarde viria a mostrar a Benjamim, com quem se encontra a trabalhar em estúdio desde Fevereiro deste ano.   O álbum “ dia após outro ”, mostra sem grandes acrescentos aquilo que é a essência do processo de composição de todas as canções do álbum: Rita toca o piano da sua sala de estar e canta de forma delicada, como quem fala para si mesma, palavras que lhe servem de auto-conforto no meio da correria de um mundo regido pela mania da produtividade, alienação e esquecimento das coisas simples e boas que estão constantemente em nosso redor. É uma canção sobre estar presente, respirar fundo, tomar consciência daquilo que se tem e que nunca deixará de ser nosso: a liberdade de pensarmos por nós mesmos e de rompermos com as crenças que nos foram impostas sobre o que é certo e suposto estarmos a fazer e a cumprir.   Uma canção que serve de porta de entrada para o universo de Rita Cortezão, onde a palavra escrita ocupa o centro das canções, na tentativa de criar um lugar seguro para si mesma onde possa ser o mais sincera possível, como também encontrar formas improváveis de descrever experiências universais e dar novos significados a certos lugares-comuns. https://www.youtube.com/@ritacortez%C3%A3o Descarregar música e materiais de apoio Agenciamento  Força de Produção  Biografia   Rita Cortezão é o nome artístico da cantautora Rita Cortesão Monteiro, nascida em Lisboa há 24 anos. Rita começou a tocar piano com 5 anos e escreve canções desde que se lembra, tanto em banhos de imersão quando tinha pouco mais que aquela idade, como na privacidade do seu quarto, numa busca incerta pelas respostas aos seus martírios de adolescência. Está neste momento a trabalhar no seu primeiro álbum, juntamente com o músico e produtor Benjamim, sendo a vulnerabilidade o seu maior impulso. As canções que vai criando refletem variadas tentativas de entender o que separa e o que mistura o seu mundo interior com o exterior, sempre inesgotável e curioso. Rita escreve, canta e toca de olhos fechados, vagueando com a voz até um qualquer ponto de encontro com o outro, alguém ou algo conhecido, desconhecido, um novo e arrepiante mistério.   Estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde se formou em canto e piano no ano de 2022, tendo estudado com nomes como Margarida Campelo e Beatriz Nunes. À colecção de discos do pai foi buscar as mais variadas referências da música pop, que sempre cruzou com o seu interesse pela música clássica e pelo jazz. Aprofundou o artesanato da escrita de canções numa disciplina de  songwriting  dada por Joana Espadinha e João Firmino. Fez o curso de  songwriting  na School of Song ministrado por Adrianne Lenker. Fez coros para Benjamim e João Borsch e integrou a banda de Primeira Dama na apresentação de “Superstar Desilusão” no Teatro São Luiz. Deu o seu primeiro concerto a solo em Julho deste ano, na Casa do Comum, no âmbito de um evento realizado pelo Colectivo Markize. Em Setembro tocou no festival Discos Submarinos.   É licenciada em Estudos Gerais pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com um Major em Artes e Culturas Comparadas. Tem uma pós-graduação em Artes da Escrita pela FCSH e frequenta o mestrado em Estética e Estudos Artísticos, com especialização em Cinema e Fotografia, na mesma instituição.

  • Chef Dandan empolga plateia

    A chef Dandan, formada pela Escola Le Cordon Bleu foi a convidada da casa do Artista Gerson Pinheiro para uma palestra aberta ao público, sobre a arte de cozinhar. Foram cinquenta minutos de pura emoção com a prova de que cozinhar demanda um amor especial. A Chef,que acaba de receber o renomado prêmio Yedda Maria Teixeira, passeou pelos diversos sabores que norteiam sua cozinha, que pode ser vista em eventos ou no sistema delivery. Uma degustação foi especialmente servida com um drink autoral com café e vodka. Veja fotos do evento. (Divulgação)

  • Cirurgião plástico homenageado em Paris

    O cirurgião plástico Marcelo Daher recebeu  hoje em Paris, no Senado, uma homenagem. Ele foi agraciado pela S.E.P., entidade que estimula o progresso do conhecimento e da ciência no mundo com uma medalha. Referência no Brasil e no mundo pela plástica facial eutrófica, vai lançar um novo livro em 2025. Marcelo Daher com o filho também cirurgião Álvaro Daher em recente evento

  • Poema de Nilo Borgna

    Cantei absolutamente certo toda trajetória da existência humana. E o sentimento dessa canção traduz minha essência, meus defeitos e minhas convicções.  Os sentimentos reprimidos borbulharam como cachoeiras em minha mente convicta como pude conseguir passar por cima deles como um trator, sentimentos triturados se fragmentam e podem virar pó, mas sempre ficarão colados em nós, ressecados, enfraquecidos ou estiolados.   Uma pele de poeira e traumas, adornando a vida que passa, para de repente em um piscar de olhos ressurgir em nosso sentimentos, sonhos, delírios e aflições.   Trazendo vento, chuva, frio, aí nos damos conta, acordamos e encaramos os fantasmas ou caímos no chão, soluçando e entregues a eles.                          Resolvi enfrentar. Chorar com cabeça erguida.   Sem reclamar das decisões tomadas. E superar o passado.  Minha pele lavada, perfumada e curada.   Agora posso ir à praia. Receber o calor do sol. E o beijo dos ventos.   Alma leve e Alegre.   Agradecida por tudo que passou na vida.  Viva a vida!          Nilo Geronimo Borgna   Nilo, carioca da gema, começou meu ativismo em prol dos direitos humanos LGBT. Criou o blog ATIVISMOCONTRAAIDSTB.Blogspot.com   onde poderia fazer frente e confrontar políticos de forma independente. Pois sua atuação nos grupos midiaáticos sempre era limitada por regras.   Participou do Grupo Arco Íris e pela Vida. Aprendeu muito sobre militância e defesa dos direitos, das pessoas com limitações.   Atualmente está nas redes sociais:    bluesky NiloBorgna X(tuiter) @Niloborgna2 facebook Nilo Geronimo Borgna Threads ninloninjaativista     Instagram @ninloninjaativista Jhosefy Sousa

  • A letra "A" tem meu nome, o homem que conversara com a televisão

    Um romance biografia foi o gênero escolhido por Tiago Ramos e Mattos para sua nova obra. Lançamento acontece dia 21 de novembro de 2024, às 19h, na Livraria da Vila - em São Paulo. O autor Tiago Ramos e Mattos, doutor em língua portuguesa pela PUC-SP, pesquisador nos grupos de  Estudos Retóricos e Argumentativos (ERA), e Literatura, Ensino e Discurso (LED), além de professor nas redes privada e pública  de ensino, Pós-Doutorando na PUC-SP, assumiu o risco de trilhar esse caminho.   É dele também o recente sucesso, o livro "Sílvio Santos Vem Aí apresenta novo gênero - a biografia-reportagem do patrão" - lançado em novembro de 2022.   James Campina Flores é o intrigante e multifacetado protagonista de "A letra 'A' tem meu nome - o homem que conversara com a televisão", que acaba de ser lançado pela Dialética Editora. O livro, de autoria de Tiago Ramos e Mattos, é fruto de sua paixão por biografias e das pesquisas para seu Pós-Doc em Língua Portuguesa pela PUC-SP. Conciso, reflexivo e com pinceladas de um bom humor refinado, a obra é um romance biográfico, onde o personagem central - e fictício - compartilha sua história de vida em uma estrutura contextualizada na realidade.   A pesquisa tem seu espaço na Introdução do livro, onde o autor explica de forma mais conceitual a sustentação da trama que escolheu. Ele alicerça a obra em conceituada definição de seu gênero - romance biografia e autores renomados nesse segmento. No romance-biografia, “o herói se caracteriza por traços tanto positivos quanto negativos (ele não se experimenta, mas visa a resultados reais)” -Bakhtin, 2010, p. 215. "No caso de James, meu personagem principal, a consciência biográfica que envolve sua história é a social de costumes", esclarece Tiago Ramos e Mattos.   São 112 páginas de uma leitura leve e criativa, narrando em terceira pessoa as experiências de James. Desde seu nascimento á vida adulta, passando pelas descobertas e angústias da adolescência, em que o biografado convida o leitor a mergulhar na sua rotina de músico e sonhador, ora entusiasmado ora depressivo. O enredo se passa em São Paulo, capital e toda a história se desenvolve em cinco capítulos. Cada um deles abre com a interferência direta de James, que em todo o conteúdo interage com o biógrafo.  "Eu desejava dialogar um pouco mais com a arte e o lúdico, sem me afastar das biografias. Esse é o núcleo da minha pesquisa de Pós-Doc, a biografia e eu optei por romancear a trajetória do principal personagem o James", explica Tiago Ramos e Mattos.   Em suas participações no livro, James fala em primeira pessoa e deixa transparecer suas dualidades com o autor. Isso traz dinâmica e momentos divertidos entre autor, personagem e leitor. James nasceu em São Paulo, em agosto de 1979; foi uma criança quieta e até certo ponto reservado, que enfrentou o bullying, descobre a paixão e a sexualidade na adolescência, e sonha ter uma banda, que mais tarde encontra seus integrantes e o quarteto talentoso forma a "Tenha o corpo Livre".   No começo dos anos 2000, a rede Globo decide apostar na volta dos festivais e James se empolga com a ideia de ter chances de participar de alguma edição. Entre as horas nas salas de bate papo e os programas de auditório e “talk shows” apresentados na TV, o protagonista encontra um caminho de interagir com seus ídolos e passa a ter uma interação com o maior deles - Jô Soares. "Esse pilar inspirou o título e a criação da capa, criada pelo artista Ricardo Oliveira", pontua o autor.   James entende estabelecer uma conversa de forma subliminar com Jô Soares e esse momento propicia um clímax de rica leitura, com narrativa criativa e, ao mesmo tempo, de construção para chegada de outros elementos ao livro. Um pouco de suspense, drama e empatia. O filho de Teodora e Youssef Arno vai puxando para sua biografia outros atores da realidade. Silvio Santos e bandas de sucesso nos anos 2000 passeiam em suas memórias e têm sua participação no livro inteligente e instigante de Tiago Ramos e Mattos.   Noite de autógrafos Quando : 21/11/2024 - 19h Onde: Livraria da Vila Rua Fradique Coutinho, 915 - São Paulo - SP Jhosefy Sousa

  • Cia OmondÉ celebra 15 anos com “Último ensaio”, peça inédita com texto e direção de Inez Viana

    Espetáculo estreia em dia 18 de outubro no Teatro Firjan Sesi Centro Crédito Foto: Rodrigo Menezes Para celebrar seus 15 anos, a Cia OmondÉ estreia   o espetáculo “ Último ensaio ” no dia 18 de outubro de 2024, para uma temporada de cinco semanas no Teatro Firjan Sesi Centro . Com texto e direção de Inez Viana , a peça tem forte traço metalinguístico e fala, sobretudo, sobre a falta de comunicação entre as pessoas e o caos exacerbado de uma metrópole num futuro distópico.   O elenco é formado por seis integrantes da OmondÉ — Carolina Pismel , Debora Lamm , Júnior Dantas , Leonardo Bricio , Luis Antonio Fortes , Zé Wendell – e por   duas atrizes e um ator convidados — Jade Maria Zimbra ,  Lux Négre  e Jefferson Melo . Em cena, eles se encontram   numa espécie de bunker teatral, um dos poucos lugares seguros em um mundo hostil sob ruínas. É neste local de encontro que eles buscam dar algum sentido para suas vidas. Eles passam e repassam várias cenas em um último ensaio, revelando ao público o jogo teatral.   Entremeada por histórias pessoais do elenco, “Último ensaio” reúne ficção e realidade numa grande homenagem ao teatro. Dividida em três movimentos — o ensaio, o desejo e o ensejo — a peça tem várias camadas, permitindo que as relações entre atores e público se estabeleçam de forma horizontal, como se cada um fosse responsável por fazer existir aquela companhia teatral.   “O teatro é o lugar do encontro, da elaboração de memórias, da reflexão. Epifanias são geradas através desse contato presencial e único. Apesar do evento em si não se repetir, os ciclos da nossa história tendem a se recontar, se reiterar e se espelhar”, pontua Inez Viana. “Para comemorar os 15 anos da OmondÉ, nós sentimos a necessidade de valorizar os artistas e a própria arte em si, traçando um paralelo com o fazer teatral. Propomos também um jogo com a plateia, para que possamos refletir em que sociedade queremos viver e o que fazemos para modificá-la”, adianta.   A ficha técnica é composta por vários parceiros da OmondÉ ao longo desses 15 anos. A luz é de Sarah Salgado , destaque na iluminação cênica paulistana, com vários prêmios e indicações. A direção de movimento é de Denise Stutz . Carla Costa  assina o figurino e a direção de produção é de  Bem Medeiros , ao lado de Luis Antonio Fortes.   Crédito Fotos: Camila Macedo Sinopse Que perguntas nós fazemos para continuar seguindo nesse mundo em ruínas? Esta é a questão colocada, para que nove atores e atrizes revelem o processo de um ensaio teatral de uma peça, no qual fazem palavras cruzadas e buscam dar algum sentido para suas vidas, enquanto não podem sair do local de apresentação – afinal, lá fora tudo está inconcebível. A ação se passa numa espécie de bunker teatral, onde o público aparece para respirar um pouco e se divertir, apesar do caos e violência no mundo externo.   Sobre a Cia OmondÉ Criada em 2009, a partir de um encontro teatral que resultou na montagem de “As Conchambranças de Quaderna”, de Ariano Suassuna, a Cia OmondÉ é a concretização de um desejo que a atriz e diretora Inez Viana nutriu por mais de duas décadas. Naquela ocasião, movidos pela vontade de compartilhar processos e criar em colaboração, nove atores de diferentes lugares do Brasil e Inez Viana iniciaram uma pesquisa, dialogando com diferentes recursos do teatro e da dança contemporâneos, que se mantêm presentes nas obras atuais da companhia.   Com 15 anos, a OmondÉ tem em seu repertório nove peças, todas de autores brasileiros, clássicos e contemporâneos — como Ariano Suassuna, Nelson Rodrigues, Grace Passô, Jô Bilac, Alcione Araújo e Inez Viana — e segue na busca de uma linguagem cênica que dialoga com temas vigentes, contribuindo para a reflexão sobre nosso papel na sociedade. Ficha técnica: Texto e direção:  Inez Viana Elenco Cia Omondé:  Carolina Pismel, Débora Lamm, Junior Dantas, Leonardo Brício, Luis Antonio Fortes e Zé Wendell. Atrizes convidadas: Jade Maria Zimbra e Lux Négre. Ator convidado:  Jefferson Melo Direção de produção:  Bem Medeiros e Luis Antonio Fortes Produção executiva:  Matheus Ribeiro Direção de movimento:  Denise Stutz iluminação:  Sarah Salgado Direção de arte:  Carla Costa Criação sonora:  Pedro Nêgo Arte gráfica:  André Senna Fotos:  Rodrigo Menezes Mídias sociais:  Junior Dantas e Zé Wendell Produção de Parcerias:  Renata Leite Assessoria de imprensa:  Catharina Rocha e Paula Catunda SERVIÇO Espetáculo:  “Último ensaio” Temporada : 18/10 a 17/11 de 2024 D ias e horários:  de quinta e sexta, às 19h. Sábado e domingo, às 18h Sessão dupla no dia 16/11: às 16h e às 18h Local: Teatro Firjan SESI Centro (Av. Graça Aranha, 1 – Centro) Classificação indicativa:  14 anos Duração:  80 minutos Valores:  R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia) Vendas: https://site.bileto.sympla.com.br/teatrofirjansesicentro/   Instagram Cia. OmondÉ: @omonde   Assessoria de Imprensa   Catharina Rocha catharocha@gmail.com (21) 99205-8856 Paula Catunda paula.catunda@gmail.com (21) 98795-6583

  • Está aberta a temporada das Trufas

    As trufas brancas e negras do Piemonte, uma região ao norte da Itália, são alguns dos ingredientes mais raros e valorizados da gastronomia mundial. Essas iguarias subterrâneas, que pertencem ao gênero Tuber , crescem espontaneamente sob as raízes de árvores específicas, como carvalhos, avelaneiras e tílias, em solos ricos e úmidos. A trufa branca ( Tuber magnatum ) é considerada a mais prestigiada e cara, enquanto a trufa negra ( Tuber melanosporum ), embora também valiosa, é mais comum e cultivada em outras regiões. A Caça às Trufas A caça às trufas no Piemonte é uma tradição secular envolta em misticismo e preservada com cuidado. Esta prática ocorre principalmente entre outubro e dezembro para as trufas brancas, e no inverno para as trufas negras. A colheita exige o auxílio de cães treinados, conhecidos como trifulau , que possuem um olfato excepcional para detectar o cheiro forte, terroso e característico das trufas enterradas. Antigamente, usavam-se porcos para a caça, mas devido à tendência dos animais de comerem as trufas, os cães, mais dóceis e controláveis, tornaram-se a escolha preferida. Os caçadores mantêm em segredo os locais exatos onde encontram as trufas, transformando esse ofício quase em uma arte clandestina. Uso na Gastronomia As trufas são apreciadas pelo seu sabor intenso, único e perfumado, que traz uma combinação de notas terrosas e aromáticas, tornando qualquer prato simples em uma experiência sofisticada. A trufa branca do Piemonte, devido à sua fragilidade e volatilidade dos seus aromas, é consumida preferencialmente crua, sendo laminada finamente sobre pratos como massas, risotos, ovos ou carnes, para que o calor natural do alimento realce suas propriedades. Já a trufa negra, que tem um sabor mais robusto e menos efêmero, pode ser utilizada tanto crua quanto cozida, permitindo sua inclusão em preparações mais elaboradas, como molhos e patês. Peculiaridades Uma das grandes peculiaridades das trufas é a sua imprevisibilidade de colheita, o que as torna ainda mais desejadas e caras. A trufa branca, em particular, não pode ser cultivada, sendo completamente dependente das condições naturais da região em que cresce. O Piemonte, com seu clima específico e solos calcários, oferece as condições ideais para o desenvolvimento das trufas brancas, sendo a cidade de Alba o centro desse universo. Anualmente, Alba hospeda a famosa Feira Internacional da Trufa Branca, que atrai chefs, colecionadores e entusiastas de todo o mundo. Além do valor gastronômico, as trufas são vistas como um símbolo de luxo e exclusividade. Seu preço pode atingir milhares de euros por quilo, especialmente as trufas brancas de alta qualidade, tornando-as um item cobiçado por gourmets e restaurantes de alta gastronomia. A cultura das trufas no Piemonte reflete um profundo respeito pela natureza e pelas tradições locais, destacando-se pela ligação única entre o homem, o animal (no caso, os cães caçadores) e o meio ambiente. João Souza João de Souza é um sommelier com uma carreira distinta e apaixonada no mundo do vinho e da gastronomia. Com uma base sólida em Caxias do Sul, Brasil, ele começou sua jornada nas atividades enológicas desde pouca idade, trabalhando nas vindimas locais. A partir daí, ele dedicou-se incansavelmente a aprimorar seu conhecimento e habilidades. Sua jornada e experiência no mundo do vinho o tornam um profissional respeitado e influente na indústria, sempre comprometido em compartilhar sua paixão e conhecimento com entusiasmo e dedicação. Brasília/DF - Telefone:(21)96581-9864 Email: sommeliersouza@gmail.com

  • “Judy: O Arco-Íris é Aqui” volta aos palcos no Rio de Janeiro

    Encerrando a circulação nacional de uma temporada de muito sucesso, o premiado solo musical de Luciana Braga, que entrelaça sua vida com a de Judy Garland e leva a assinatura de Flávio Marinho na dramaturgia e direção, retorna ao Teatro Vannucci.   Link vídeo - TRECHO CURTO - JUDY O ARCO-ÍRIS É AQUI.mp4 - Google Drive   Quando convidou Luciana Braga  para montar “ Judy: o arco-íris é aqui ”, o diretor e autor Flávio Marinho  já tinha uma boa expectativa, mas foi durante os ensaios que ele sentiu que realmente tinha algo especial em mãos. Embora ainda não pudesse imaginar que o sucesso do espetáculo seria tão estrondoso, hoje criador e criatura celebram a vida longa - e bem sucedida - do espetáculo, indicado e vencedor de prêmios que teve plateia cheia em diversos estados do Brasil. A peça encerra a circulação nacional com uma temporada na cidade onde tudo começou: o espetáculo volta à cena a partir de 16 de outubro , às 19h30 , no Teatro Vannucci , no Shopping da Gávea.  Tanto os fãs do musical, quanto o público que ainda não conseguiu assisti-lo terão agora a possibilidade de conferir a montagem às 4ª , 5ª  e 6ª feiras   até o dia 29 de novembro . “Eu e Flávio tivemos esse desejo de encerrar a carreira de Judy no Rio, pois iniciamos a temporada ainda em meio à pandemia e muita gente não conseguiu assistir. É uma alegria terminar onde começamos. Eu já havia feito musicais, mas nada nesta proporção. Acho que surpreendi algumas pessoas que não sabiam que eu cantava. Fui indicada a prêmios com atrizes consagradas no teatro musical! Bacana demais!”, celebra Luciana Braga, que segue cantando ao vivo em cena e sendo acompanhada pelos músicos Liliane Secco  e André Amaral .   Contabilizando dois anos e meio em cartaz ao final desta temporada derradeira, a montagem que abriu suas cortinas pela primeira vez no dia do centenário da lendária atriz e cantora americana Judy Garland  fecha seu ciclo de apresentações trazendo prêmios na bagagem: o de Melhor Atriz  para Luciana Braga na Festa Internacional de Teatro de Angra (FITA) 2023  e de Melhor Texto  para Flávio Marinho no Prêmio APTR de Teatro  e também pela FITA . Entrelaçando a biografia de Judy Garland com a história pessoal de Luciana Braga, numa metalinguagem que navega entre passado e presente, ficção e realidade, o musical procura mostrar a notável capacidade do ser humano em se reinventar e descobrir, assim como Judy. O “arco-íris é aqui” e está em cada um de nós.   Resistente de início a fazer a peça, Luciana foi convencida em meio à pandemia de covid-19 por Flávio Marinho, com quem já possui uma parceria de trabalho de 25 anos. “O encontro de Judy com a Luciana superou todas as minhas expectativas. Ela se preparou como uma atleta com o professor de canto Felipe Abreu e apresenta um trabalho irreparável. Acho que o público se identifica com a vida das artistas Judy e Luciana porque, como elas, todo mundo ama, casa, separa, trabalha, é demitido, tem pai que morre, mãe que atrapalha.... Quer dizer, artista ou não, no fundo todo mundo é igual”, pondera o diretor e autor Flávio Marinho.   “Judy é um musical solo e exige muito de mim fisicamente. Além do mais, tem bastante da minha vida pessoal e a minha natureza é discreta. Cada espetáculo é um desafio, mas é maravilhoso ter essa experiência nessa altura do campeonato”, reitera Luciana. “É uma sensação de imensa alegria e de missão cumprida. O espetáculo foi tão bem recebido por onde passou que queríamos fechar a tampa dele onde tudo começou: no nosso Rio de Janeiro”, complementa Flávio Marinho, realizado com o trabalho. “Eu tô besta com o que tá acontecendo comigo: na minha idade (faço 70 ano que vem) e com 37 anos de carreira , era pra eu estar começando a descer ladeira abaixo e, na realidade, me sinto em plena potência criativa. E muito feliz”, finaliza, divertindo-se, o autor e diretor.   SERVIÇO : Temporada : 16 de outubro a 29 de novembro de 2024 Horário : 4ª e 5ª feira, às 19h30; 6ª feira, às 17h Ingressos : R$ 60 (meia-entrada) / R$ 120 (inteira)   Local : Teatro Vannucci Endereço : Rua Marquês de São Vicente, 52 / 3º andar - Shopping da Gávea Tel.: (21) 2274-7246   Classificação Indicativa : 12 anos Duração : 85 minutos Instagram : @judy.teatro   FICHA TÉCNICA : Autor e Diretor: Flavio Marinho Elenco: Luciana Braga Diretora Assistente: Juliana Medella Diretora Musical: Liliane Secco Músicos: Liliane Secco e André Amaral Preparação Vocal: Felipe Abreu Fonoaudióloga\ Vocal Coach: Angela de Castro Cenário/ Figurino: Ronald Teixeira Assistentes de Cenografia e Figurinos: Ricardo Junior e Jovanna Souza Alfaiataria: Macedo Leal Direção de Movimento: Tânia Nardini Iluminação: Paulo César Medeiros Operador de Luz: Eder Cenotécnico: Humberto Junior Produção Executiva e Direção de Cena: Marcus Vinicius de Moraes Assistente de Produção: Márcia Serra Assistente Administrativo: Mádia Barata Contabilidade: Guararapes Contabilidade Designer Gráfico: Gamba Jr. Fotografia: Beti Niemeyer Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Comunicação Voz Off: Marcos Breda Mídias Sociais: Marcus Vinicius de Moraes Visagismo: Beto Carramanhos Assessoria Jurídica: Roberto Silva Direção de Produção e Administração: Fábio Oliveira Coordenador de Projeto: Flavio Marinho Realização: Marinho D’Oliveira Produções Artísticas Ltda  Alex Gonçalves Varela Alex Gonçalves Varela, historiador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos artigos cientificos e livros. Atuou como pesquisador de enredo no universo das Escolas de Samba, sagrando-se campeao nos anos de 2006 e 2013. Amante das artes e da cultura.

  • Roxy Dinner Show: o novo ícone do entretenimento no Rio de Janeiro em uma experiência sensorial completa de cultura e gastronomia brasileira

    No dia 17 de outubro de 2024, o Rio de Janeiro inaugura um novo ícone do turismo brasileiro: o Roxy Dinner Show. O icônico cinema Art déco de Copacabana, restaurado e transformado, se torna agora um espaço grandioso de entretenimento, palco para um espetáculo imersivo que celebra a riqueza cultural das cinco regiões do Brasil. Inspirado em casas de espetáculos renomadas como o Moulin Rouge, em Paris, Señor Tango, em Buenos Aires, e Estravaganza, em Las Vegas, o Roxy Dinner Show oferecerá uma experiência única e inédita no Brasil, com uma infraestrutura e qualidade que posicionam o Rio de Janeiro no mesmo patamar dos principais destinos turísticos do mundo. Clique no link abaixo para acessar o release oficial e saber mais. Alex Gonçalves Varela Hstoriador, professor do Departamento de História da UERJ, e autor de diversos artigos cientificos e livros. Atuou como pesquisador de enredo no universo das Escolas de Samba, sagrando-se campeao nos anos de 2006 e 2013. Amante das artes e da cultura.

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