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Revista do Villa

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Convidamos você a se juntar a nós nesta jornada, acompanhando as novidades e publicações

em forma de matérias, entrevistas e artigos realizados pela equipe de colunista.

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  • Exposição “Os Rostos de Camões” já pode ser visitada em Brasília

    Foto cedida pela organização do evento Entre os dias 3 de dezembro e 19 de janeiro de 2025, o Senado Federal brasileiro, em parceria com a Associação Portugal Brasil 200 anos, com sede em Coimbra, vai receber a exposição “Os Rostos de Camões: 10 Ideias para um Futuro de(s)colonizado”, em Brasília. A exposição terá dois momentos no Brasil: será exibida na Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho: de 3 de dezembro a 3 de janeiro de 2025; e no Salão Negro do Congresso Nacional: de 18 de dezembro a 19 de janeiro de 2025. O objetivo, segundo apurámos, é “explorar a riqueza e a diversidade da língua portuguesa”. Sob a visão do fotógrafo e artista visual João Francisco Vilhena, a exposição une passado e presente numa narrativa visual inspirada no célebre retrato de Luís Vaz de Camões. Composta por dez retratos contemporâneos, as obras trazem figuras anónimas vestidas com trajes do século XVI, simbolizando a pluralidade das culturas de língua portuguesa. Os retratos são acompanhados de textos inéditos de José Manuel Diogo, responsável pela Associação Portugal Brasil 200 anos, que aprofundam a reflexão sobre identidade e herança cultural. Os retratos, criados com figurinos de óperas como Rigoletto e Roberto Devereux, incluem peças icónicas como os gibões e as gorjeiras brancas, evocando o espírito maneirista do século XVI. A diversidade das idades, origens e territórios de língua portuguesa representados nas imagens sublinha a unidade na diversidade que caracteriza a herança da língua. Depois da estreia em Coimbra, Portugal, a mostra chega à capital do Brasil, Brasília. Ígor Lopes

  • Hora de Clarice, um leitura teatral inédita e gratuita com Beth Goulart, chega ao Teatro Adolpho Bloch

    Leitura teatral inédita e gratuita com Beth Goulart, no Teatro Adolpho Bloch, celebra o aniversário de Clarice Lispector dia 10 de dezembro Atriz volta a interpretar Clarice, sob direção de Luiz Fernando Carvalho, no texto inédito Hora de Clarice Link para imagens:  https://drive.google.com/drive/folders/14Zh1T-F3P62h5QBO9OvF8KntDwG_XeoY   O cineasta Luiz Fernando Carvalho, que lançou este ano o filme A Paixão Segundo G.H,  fará uma homenagem à Clarice Lispector. Ele dirige a atriz Beth Goulart na leitura teatral Hora de Clarice, com participação do Duo Bevilacqua Assunção, formado pela pianista Inês Assumpção e pelo violoncelista Miguel Bevilacqua. A apresentação será no dia 10 de dezembro (terça-feira), aniversário da escritora, no Teatro Adolpho Bloch, na Glória. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro, no dia 10, a partir das 15h. O texto teatral é a partir do livro "Clarice Lispector Entrevista" (Rocco) com dramaturgia de Melina Dalboni, que este ano lançou, também pela Rocco, o livro "Diário de um filme". Em cena, de entrevistadora, Clarice Lispector se torna a entrevistada ao se revelar através de suas próprias perguntas e do olhar das grandes personalidades que ela entrevistou ao longo da carreira, como Chico Buarque, Djanira, Nelson Rodrigues, Tom Jobim, Maria Martins, Vinicius de Moraes, Oscar Niemeyer, dentre outros. "Vamos festejar o aniversário de Clarice!", diz Luiz Fernando. No mesmo dia, o artista plástico Luiz Aquila vai exibir pela primeira vez a série "Clarice", com oito obras inéditas (técnica mista) criadas em homenagem à autora, e será lançado o livro "Clarice Lispector Entrevista" (Rocco), coletânea que reúne 83 entrevistas, sendo 35 inéditas, feitas pela escritora entre 1968 e 1977. Teatro Adolpho Bloch Localizada no histórico Edifício Manchete, na Glória, Rio de Janeiro, projetado por Oscar Niemeyer e com paisagismo de Burle Marx, o Teatro Adolpho Bloch é palco de momentos célebres da nossa cultura. Desde maio de 2019, o Instituto Evoé é responsável por devolver ao Rio de Janeiro esse espaço icônico, porém ainda mais moderno, transformado num complexo cultural. Graças à genialidade de Niemeyer, que criou um palco reversível, tornou-se possível, em um período desafiador, como a pandemia, promover espetáculos e eventos tanto na área externa, ao ar livre, quanto na interna. Ou nas duas ao mesmo tempo, em formato arena, proporcionando aos artistas, produtores, além dos cariocas e turistas, múltiplas formas de se criar e consumir arte e entretenimento. A construção é um ícone carioca – na arquitetura e na história que carrega.Único teatro na cidade do Rio de Janeiro que possui um palco reversível, permitindo que o público se acomode na área externa da casa de espetáculos, o Teatro Adolpho Bloch ganhou, em 2021, o formato arena, com capacidade para 359 lugares internos e 120 externos e um palco de 140m², equipado com a melhor estrutura. O espaço abriga ainda bistrô Bettina Café & Arte. Serviço : Nome:  Dramaturgia em Leituras - Hora de Clarice  Data:  Terça, 10 de dezembro às 20h Vendas:   https://www.ingresso.com/espetaculos/dramaturgia-em-leituras-hora-de-clarice    Classificação:  Livre Duração:  90 minutos Ingressos Gratuitos (Retirada na Ingresso.com e na Bilheteria dia 10/12 a partir de 15h) Informações para a imprensa: MNiemeyer Assessoria de Comunicação -  www.mniemeyer.com.br Juliana Rosa:  juliana@mniemeyer.com.br  / (21) 97209-5898 Rafaela Barbosa:  rafaela@mniemeyer.com.br  / (21) 99061-5257 Alex Varela

  • Entrevista: Vera Duarte

    FliParaíba: “Tive a felicidade de levar a mulher escritora cabo-verdiana para João pessoa”, avaliou Vera Duarte.   Foto: Vera Duarte (cedida pela entrevistada) A escritora cabo-verdiana Vera Duarte foi uma das participantes convidadas da primeira edição do Festival Literário Internacional da Paraíba (FliParaíba), que teve lugar em João Pessoa, entre os dias 28 e 30 de novembro, no nordeste brasileiro, com o objetivo de “conectar as culturas do Brasil, África e Portugal, num espaço onde a literatura se transforma em resistência e promove o entendimento de novos mundos”.   No dia 29, o tema “Pluralidade e Diversidade – Educação como Pilar do Futuro Descolonizado” foi o mote para o encontro entre Maria Valéria Rezende e Neide Medeiros, ambas da Paraíba; além de Vera Duarte. Segundo esta escritora africana, a experiência em João Pessoa foi inesquecível.   “Já participei em muitos festivais, mas, neste houve uma magia qualquer que deu um toque especial. Talvez pela organização. Conheci o José Manuel Diogo e a sua espetacular dinâmica cultural, pude reencontrar o amigo Tom Farias e conheci a querida Cissa Guimarães”, afirmou Vera, que realçou o facto de o local contar com “uma mística especial”, devido ao “espaço maravilhoso” onde foi realizado o festival.   “O Mosteiro de São Francisco é um lugar maravilhoso, pois é carregado de história. Há uma mística muito especial. Existe uma conjugação interessante entre a madeira e o ouro. Estes elementos são capazes de nos transportar para algo, de alguma forma, transcendental, pois prepara o nosso espírito para outras vivências. Foi genial ter-se feito o evento nesse local”, comentou.   Vera Pina avalia ainda que a organização do evento foi muito feliz ao levar o festival para uma zona descentralizada dos grandes centros urbanos, o que ajudou a criar um “ambiente de entusiasmo entre o público e os participantes, proporcionado muitas conversas e aproximação”.   “Houve um carinho muito grande do público, da organização e entre os autores. Venho de um país pequeno e isso sensibilizou-me muito. Fiquei encantada com como fui recebida por todos e, também, com a maneira com que o público me abordou depois da minha fala para conversar e tirar fotografias. Na verdade, quando os autores escrevem querem mesmo é comungar com os leitores”, recordou.   Esta autora, conhecida pelas diversas obras editadas e por ter recebido prémios internacionais, como Prémio Tchicaya U Tam’si de Poesia Africana, nasceu no Mindelo e se destaca no cenário do “ativismo literário-cultural”. Garante que em João Pessoa o festival foi “um sucesso desde a sua estreia”.   “Este primeiro FliParaíba é inesquecível”, sublinha Vera, que não esconde o entusiasmo por ter levado a voz feminina africana ao evento no Nordeste brasileiro.   “Tive a felicidade de levar a mulher escritora cabo-verdiana para João pessoa. Quero agradecer a Morabeza com que fomos tratados em João Pessoa”, finalizou Vera Duarte, que tem agenda marcada em fevereiro em dois festivais literários internacionais na Índia. Ígor Lopes

  • Festival de cinema celular leva talentos brasileiros a Cannes

    Karl Bardosh e Liza Andrews Um programa inovador idealizado pelo cineasta Karl Bardosh abriu as portas do cinema mundial para 11 brasileiros, oferecendo-lhes a chance de criarem curta-metragens gravados inteiramente com celulares. Com patrocínio de agências e apoiadores culturais americanos, o projeto, que combina workshop e festival, proporcionou aos participantes uma experiência única: transformar sonhos em obras cinematográficas e apresentá-las no prestigiado Festival Marche Du Film em Cannes. Pioneiro na modalidade de filmes feitos com celulares, Bardosh implementou essa técnica em vários países. No entanto, a inspiração para o formato veio de sua experiência ao dirigir um filme sobre o cineasta brasileiro Arnon Dantas, que vivia entre Miami e o Rio de Janeiro. Essa ideia, concebida muito antes do surgimento dos smartphones, ganhou força com a revolução trazida pelo primeiro iPhone em 2011 e a explosão das redes sociais, democratizando o acesso à produção cinematográfica. O festival aconteceu entre outubro e novembro, quando os participantes criaram seus curtas, submetendo-os a um júri internacional. O voto popular e a cerimônia de premiação foram transmitidos no programa da apresentadora brasileira Liza Andrews, alcançando espectadores ao redor do mundo. A exibição online atraiu mais de sete mil espectadores e registrou quase dois mil votos. Pela primeira vez em duas décadas de concursos liderados por Bardosh, a maioria dos participantes eram mulheres acima de 35 anos. Entre os finalistas, o público escolheu como vencedora Vera Santana, presidente da GAFFA USA, Inc., com seu filme dedicado ao apoio às famílias de autistas. No júri oficial, composto majoritariamente por cineastas, editores e documentaristas, três filmes se destacaram para representar o Brasil em Cannes. O terceiro lugar foi para Angelita de Paula, presidente da Fraternidade Sem Fronteiras USA, com "Mães no Campo", um retrato sensível de sua missão em apoiar mulheres na África. O segundo lugar ficou com Cláudia de Lima e seu impactante "Verdades Fatais", que abordou sua história pessoal de adoção sob um ângulo reflexivo. A grande vencedora foi Gislaine Murgia, com "A Vida em Azul", um relato poderoso sobre como superou a obesidade severa por meio do autoconhecimento e do amor próprio. Para esses brasileiros, o festival foi mais que uma oportunidade; foi a realização de sonhos e ideias. Sem experiência prévia no cinema, eles encontraram no programa o suporte necessário para criar histórias que agora ecoam internacionalmente. E se a matéria te inspirou e você quer saber como pode participar, acesse aqui e descubra. Claudia Cataldi

  • Caixa Cultural apresenta o espetáculo "Todo Dia", da Dupla Tiquequê

    Com três apresentações no espaço cultural do Centro, Wem e Diana Tatit agitam o Rio de Janeiro reproduzindo os maiores clássicos da dupla que contabiliza mais de 300 milhões de visualizaçoes no youtube.   Diretamente da tela para os palcos cariocas, a CAIXA Cultural apresenta nos dias 07 e 08 de dezembro o espetáculo musical “Todo Dia”, realizado pela dupla musical Tiquequê. Com mais de 318 milhões de visualizações no YouTube, o Tiquequê estabeleceu uma presença significativa nas plataformas digitais, onde o sucesso surgiu como fruto de um trabalho constante em se conectar com seu público. A turnê do espetáculo, que já percorreu várias cidades do Brasil, revive os grandes sucessos da dupla e promete uma experiência divertida que incentiva a dança em sintonia com as melodias. Serão três apresentações ao todo, sendo duas nosábado, 07 de dezembro, marcadas para as 11h e as16h (esta sessão terá intérprete de libras). E mais uma no domingo, dia 08 de dezembro, às 16h.    O espetáculo mistura a performance de música e teatro em um show incrível, onde cada canção apresentada aborda as alegrias simples e os momentos marcantes da infância. Por isso, não poderiam ficar de fora do repertório os grandes sucessos da dupla, como "Quer Dançar?", "Barulhinho, Barulhão" e "Festa na Floresta" – músicas cujos vídeos têm imensa popularidade no YouTube. A dupla destaca o resultado como objeto de um esforço dedicado em se comunicar com os pequenos, destacando a importância da inteligência das crianças de forma singular.   Com uma abordagem avançada que combina interatividade visual e sonora, o Tiquequê convida o público a participar ativamente da apresentação. "A atuação é cheia de energia e integra música, contação de histórias e teatro, sempre envolvendo o público. Nosso objetivo é criar um momento de entretenimento único", afirma Wem.   Diana Tatit ressalta que a apresentação busca promover a liberdade nos movimentos. “Queremos que cada pessoa se sinta confortável para cantar e dançar, aproveitando cada instante do espetáculo. A inocência da infância transforma cada show em algo encantador”, reforça.   O Tiquequê sempre trouxe consigo uma ideia de excelência musical, oriunda da inventividade de seus arranjos. A combinação de instrumentos convencionais com batidas corporais e materiais inusitados demonstra às crianças que as criações musicais podem ser enriquecidas por diversas fontes de som.     SERVIÇO:   TIQUEQUÊ APRESENTA "TODO DIA"   Apresentações: 07 de dezembro (sábado) - 11h e 16h (sessão com intérprete de libras) 08 de dezembro (domingo) -  16h    Local: Teatro Nelson Rodrigues / Caixa Cultural Endereço: Av. República do Paraguai, 230 – Centro / Rio de Janeiro Informações: (21) 3509-9621 Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) Link para compra de ingressos: https://bilheteriacultural.com Classificação Indicativa: Livre Duração: 60 minutos Patrocínio: CAIXA e Governo Federal SOBRE O TIQUEQUÊ:   O Tiquequê é uma dupla musical formada por Diana Tatit e Wem, que há mais de duas décadas se dedica a criar música infantil de qualidade. A banda possui cinco álbuns lançados e alcança mais de um milhão e meio de plays mensais em plataformas de streaming. Além de sua presença musical, eles se destacam no mundo digital, com mais de 318 milhões de visualizações em seu canal do YouTube. Alex Varela

  • Teatro Villa-Lobos: uma memória

    O Novo Teatro Villa Lobos. 1979. Sem autor. Revista Sino Azul. 1979. Acervo Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro Construído em apenas 13 meses, não obstante a dificuldade técnica, o prédio do Teatro Villa-Lobos concentrava o que havia de mais moderno para um espaço teatral no Brasil. O edifício foi inaugurado em março de 1979, no final do governo Faria Lima (os mandatos começavam e terminavam no dia 15 de março), ainda sob o contexto da narrativa do “Brasil Grande”, da ditadura militar. Governador Faria Lima. 1986. Acervo Arquivo Nacional do Rio de Janeiro Antes da construção, no grande lote da avenida Princesa Isabel, bairro de Copacabana, funcionava a “sede” de uma escola de samba da zona sul carioca. Em 1974, o então governador do desaparecido estado Guanabara, Chagas Freitas, permitiu que o terreno fosse ocupado pela escola de samba Unidos da Zona Sul, onde a agremiação construiu sua quadra de ensaios. Governador Chagas Freitas. 1971. Autor desconhecido. Acervo Arquivo Nacional do Rio de Janeiro. Fundo Correio da Manhã Chagas Freitas, político populista que ficou conhecido pelo suposto uso da máquina pública para fins eleitorais, criando uma rede de clientelismo, apelidada de “política da bica d’água", foi o último governador da Guanabara e o segundo do “novo” Estado do Rio. Provavelmente, com o fim do mandato do “padrinho”, e isso é uma conjectura deste autor, o então presidente da escola, um policial apelidado de “Formiga”, acabou perdendo o terreno.  Emblema da Escola de Samba Unidos da Zona Sul. 1979. Acervo Site Galeria do Samba A Funterj, antiga Fundação de Teatros do Rio de Janeiro, criada em abril de 1975, foi a responsável pelo planejamento e financiamento do novo teatro. Só em dezembro de 1979 será formada a Funarj, Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro, a qual é o resultado de uma fusão da Funterj com a Femurj, Fundação Estadual de Museus do Rio de Janeiro. Durante os quatro anos do novo Estado, ex-Guanabara, a atuação da fundação se destacou pela execução de obras, como a reforma do Teatro Municipal do Rio, do Teatro João Caetano e a construção do Villa-Lobos. Nem tanto por uma “política cultural”, de fomento e organização da atividade teatral estadual. A nova Fundação de Teatros, então presidida por Adolpho Bloch, contratou a empresa Wrobel para a construção e montagem do novo aparelho cultural do Rio, estado em eterna luta por mais espaços decentes para apresentações teatrais. A gestão de Bloch foi criticada por opções heterodoxas e por se envolver em polêmicas típicas das licitações de obras no Brasil. Segundo o jornal "Pasquim”, em nota de Mário Augusto Jakobskind, autor do livro “Violência Política e Corrupção” e depoente na CPI da “especulação imobiliária”, de 1978, em Brasília, a gestão de Adolpho Bloch teria supostamente transformado a Funterj “numa ação entre amigos”. Em resposta, desmentindo, Bloch publicou artigos e notas na revista Manchete e em outros órgãos de imprensa. Adolpho Bloch. sem data e autor. Acervo O Globo O prédio do novo teatro, obra do arquiteto Raphael Matheus Peres, de 1977, foi idealizado por Adolfo Bloch, construído em pouco mais de 1 ano com a ajuda de 120 operários e inaugurado em 8 de março de 1979. No terreno passa o interceptor oceânico, coisa que dificultou o estaqueamento de sustentação. Em estilo brutalista, com arcadas de concreto aparente na fachada, o hall de entrada tinha duas escadarias de granito e portas corta-fogo. No interior, tudo de mais moderno para a época, muito granito, vidros “Blindex”, aço escovado, tijolos aparentes. O interior todo em veludo, vermelho nas poltronas e preto nas paredes. As forrações com detalhes em cerejeira e louro, tudo anti-inflamável.  Fachada do Teatro Villa Lobos. Reprodução de Internet A parte mais alta do teatro tinha 20 metros de pé direito. O palco foi revestido com “Climatex" (material isolante acústico e térmico). A acústica foi idealizada e executada pelo engenheiro Roberto Thompson. A iluminação cênica, importada da Bélgica (firma belga ADB), com 200 refletores e uma mesa de controle eletrônico de 120 canais. Seu piso, desmontável, estava sobre três grandes salas de ensaio. A cabine de som (com 16 canais) e de luz eram frontais.  Novas instalações técnicas do Teatro Villa-Lobos. 1970. Revista Sino Azul. Acervo BNRJ Um ar condicionado central potente refrigerava todos os espaços do teatro. O palco tinha 11 metros de abertura de boca e 10 metros de profundidade. O fosso da orquestra, que podia ser fechado, tinha 80 metros quadrados. Ao lado, na arcada lateral, ficava a Sala Monteiro Lobato, um teatro de fantoches para crianças. No acervo do teatro, uma obra de Alexander “Sandy” Calder, possivelmente um de seus móbiles , comprados ainda no governo Carlos Lacerda.  Na inauguração, 8 de março, foi realizado um espetáculo em homenagem ao grande maestro Villa-Lobos, organizado por Carlos Kroeber. Finalmente, no dia 15 do mesmo mês, foi a vez da estreia teatral, com a peça “Pato com Laranja", uma comédia ligeira de William Douglas Home , dirigida por Adolfo Celi. No elenco, Paulo Autran, Marília Pêra, Dennis Carvalho, Rosita Tomás Lopes e Karin Rodrigues.  Maestro Heitor Villa Lobos. sem data e autor. Imagem de internet William Douglas-Home. Sem data e autor. Arquivo site williamdouglashome Depois de três décadas de funcionamento, o teatro pegou fogo no dia 6 de setembro de 2011. Anos de promessas não cumpridas por governadores de triste memória, abandono e depredações, deixaram apenas a carcaça do edifício. Em 2023, a Funarj apresentou um projeto de reconstrução do teatro numa audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Nos planos, aportes da iniciativa privada, via Lei Rouanet, para reerguer o prédio que, infelizmente, permanece em ruínas até hoje. Ruínas do Teatro Villa Lobo. Reprodução Site G1 Ruínas do Teatro Villa lobos. Reprodução Site G1 Para nota de Mário Augusto Jakobskind, veja O Pasquim. 1979, ed. 507, p.7; #teatro #villalobos #funterj #funarj #bloch #cultura #zonasul #copacabana #pasquim #pauloautran #mariliapera #williamdouglashome #leirouanet #patocomlaranja #chagasfreitas #farialina #guanabara #riodejaneiro #memoria #historia #unidosdazonasul Flavio Santos

  • Anunciado acordo político entre o Mercosul e a União Europeia

    Uma vez em vigor, o governo brasileiro espera que haja impactos relevantes para a economia brasileira; UE tem pela frente um amplo universo consumidor para realizar negócios; Acordo está a ser discutido há mais de duas décadas de negociações. Foto: Ricardo Stuckert Mercosul e União Europeia (UE) chegaram, hoje, dia 06 de dezembro, à conclusão dos termos para um acordo comercial que vai valer para 27 países europeus e quatro sul-americanos (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai). Juntos, os mais de 30 países somam 718 milhões de habitantes e economias com Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 22 trilhões. Segundo apurámos, a entrada em vigor desta parceria “depende de algumas etapas formais”. Segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a notícia é “um marco verdadeiramente histórico”. Também o presidente do Uruguai, Luis Pou, em representação de todos os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), salientou “a relevância do dia de hoje”. Por seu turno, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, ex-primeiro-ministro de Portugal, classificou como uma “conquista muito importante” o acordo político entre a União Europeia (UE) e os países do Mercado Comum do Sul (Mercosul). “Saúdo a Comissão Europeia pelo acordo alcançado com os países do Mercosul. Trata-se de uma conquista muito importante”, reagiu António Costa, que frisou que “é bom para a competitividade e para o emprego, é bom para o nosso lugar no mundo, é bom para os nossos cidadãos”. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) do Brasil celebrou a conclusão do acordo histórico, reconhecendo “a relevância estratégica do acordo para o fortalecimento das relações comerciais, a geração de novas oportunidades económicas e a consolidação de laços históricos e culturais entre os blocos”. O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, considerou que o acordo é “equilibrado e reforça o compromisso dos países com o Acordo de Paris”. “Após dois anos de intensas tratativas, temos hoje um texto moderno e equilibrado, que reconhece as credenciais ambientais do Mercosul e reforça o nosso compromisso com os Acordos de Paris", afirmou hoje Lula da Silva durante a abertura do encontro de chefes de Estado do Mercosul, no Uruguai, onde foi anunciado o acordo. Fontes explicam que responsáveis pela UE e Mercosul “têm mantido contacto regular”, o que permitiu concluir as negociações políticas nomeadamente em questões como os “compromissos ambientais”, após um primeiro aval em 2019, que não teve seguimento. Para o governo brasileiro, o acordo é estratégico em diversos sentidos. Um dos pontos é que a União Europeia é o segundo principal parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, e as trocas comerciais somaram aproximadamente US$ 92 mil milhões em 2023. A expetativa do Brasil é que a aproximação com a Europa reforce a diversificação das parcerias comerciais do país e também modernize o parque industrial nacional. Entenda os próximos passos Revisão legal: Mesmo após a avaliação dos negociadores, o texto ainda precisa passar por um processo de revisão legal, para que seja assegurada a consistência, harmonia e correção linguística e estrutural aos textos do acordo. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, essa etapa já se encontra em estágio avançado; Tradução: Depois da revisão legal, o texto precisará ser traduzido da língua inglesa, usada nas negociações, para as 23 línguas oficiais da União Europeia e para as duas línguas oficiais do Mercosul, que são o português e o espanhol; Assinatura: Assim como em qualquer negociação, não basta acertar os termos do contrato, é preciso assiná-lo. Quando os dois blocos assinarem o documento revisado e traduzido, estará formalizada a adesão; Internalização: Em seguida, os países dos dois blocos vão encaminhar o acordo para os processos internos de aprovação de cada membro. No caso do Brasil, é necessária a chancela dos Poderes Executivo e Legislativo, por meio da aprovação do Congresso Nacional; Ratificação: Concluídos os respetivos trâmites internos, as partes confirmam, por meio da ratificação, o seu compromisso em cumprir o acordo; Entrada em vigor: O acordo entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte à notificação da conclusão dos trâmites internos. O Itamaraty explica que, como o acordo estabelece a possibilidade de vigência bilateral, bastaria que a União Europeia e o Brasil – ou qualquer outro país do Mercosul – tenham concluído o processo de ratificação para a sua entrada em vigor bilateralmente entre tais partes. Ainda não há um prazo para que isso ocorra. Note-se que as estimativas para o ano de 2044 são: acréscimo de 0,34% (R$ 37 mil milhões) no PIB; aumento de 0,76% no investimento (R$ 13,6 mil milhões); redução de 0,56% no nível de preços ao consumidor; aumento de 0,42% nos salários reais; impacto de 2,46% (R$ 42,1 bilhões) sobre as importações totais; impacto de 2,65% (R$ 52,1 mil milhões) sobre as exportações totais. Ígor Lopes

  • O agito tomou onta de Ipanema nesse final de semana, na festa de lançamento do verão do Estilista Hermes Inocencio

    Estilista Hermes Inocencio, lança sua coleção verão 2025 “FLORES DE FRIDA’ com festa que fez tremer Ipanema nesse último sábado”.   O Agito tomou conta de Ipanema nesse Final de semana, na festa anual do estilista Hermes Inocencio, no lançamento de sua coleção verão 2025 “FLORES DE FRIDA’, inspirada na inesquecível artista plástica e ativista mexicana "Frida Khalo”.  O Ator Igor Maués que vem atuando com sucesso na série “Reis” da Record interpretando o Sodomita “Baraka” é o novo rosto da campanha. Famosos, abrilhantaram  com suas presenças , a badalada festa anual, de Hermes Inocendio o “Queridinho dos Famosos”. A festa agitou o bairro de Ipanema, ao som da música eletrônica do  DJ Waldo Lobo  do melhor Pop, e Tribal. regada  a deliciosas comidinhas do buffet assinado por Roberto Moura e muito Prosecco e drinks sofisticados. Foi um badalo só que rolou até as 23h00min horas com presença de convidados, imprensa e famosos como: Roberto Birindelli, Claudia Melo, Evelyn Montesano, Larissa Rodrigues, Ines Galvão, Yara Castanha, Kenny Alberti Marcus Tardin, Van Furlanetti, entre outros famosos  do meio artístico. Verão Frida Khalo Ali Sulman Hermes Inocencio e ator Igor Maués - fotos Silas Marques modelo Ali Sulmanm estilista Hermes Inocencio, ator Roberto Birindelli e o ator e modelo da campanha Igor Maués fotos MÊRCEZ@RETINADOTEUOLHAR Hermes Inocencio, Roberto Birindelli, Claudia Melo, Igor Maués e Yara Castanha foto Silas Marques Silas atrizes Kenny Alberti e Claudia Melo entre o estilosta Hermes Inocencio foto Silas Marques ator Igor Maués Roberto Birindelli e o estilists Hermes Inocencio ator Roberto Birindelli, atriz Evelyn Montezano, atriz Yara Castanha e ator Marcus Tardin foto Silas Marques ator Roberto Birindelli e o estilista Hermes Inocencio   Dg assessoria e Comunicação Fotos: Silas Marques           Bia Mêrcez Revista do Villa: por Déborah Maria Barros Baptista Gonçalves

  • Livro reúne a trajetória de 40 anos da artista Bea Machado

    Com 200 páginas, publicação será lançada no dia 17 de dezembro, na Livraria Argumento, no Leblon Capa livro Bea Machado (Arts_imprensa) Reunindo os 40 anos de trajetória da artista Bea Machado , será lançado no dia 17 de dezembro de 2024, às 19h, na Livraria Argumento , no Leblon, o livro “ Bea Machado Arts – pinturas e esculturas ”. Com 200 páginas , a publicação abrange toda a múltipla obra da artista, em pintura e escultura, desde o início de sua trajetória nas artes, em 1983, até os dias de hoje, com textos da crítica e historiadora da arte Sônia Siqueira. Além de apresentar as obras mais conhecidas de Bea Machado, o livro também traz pinturas inéditas , nunca mostradas ao público.     “Artista multifacetada, dedicou-se ao longo de sua carreira a vários enfoques deste ‘handmade’ como a escultura e a pintura. Entretanto, tanto quanto o tamanho e a composição de uma obra, seu estilo pessoal e falas precisam persuadir não apenas os outros, mas a si próprio. Sejam elas personas coloridas, imensas, minimalistas discretas, ânforas e potes, Bea Machado, enquanto artista persuasiva, é sempre protagonista, jamais a coadjuvante que habita um estereótipo”, diz Sônia Siqueira em um dos trechos do livro.   Dividido em oito capítulos, o livro começa com uma biografia da artista, com trechos escritos pela própria, contando sua trajetória nas artes. Os demais capítulos, ou “atos”, como são chamados no livro, trazem, em ordem cronológica, os diversos momentos da obra multifacetada da artista, divididos da seguinte forma: “Abstratos”, “Gestos”, “Copas”, “Potes”, “Cores e Formas” e “Esculturas”, dando um panorama de sua extensa produção. “Tudo o que fiz está aqui, todo o meu trabalho ao longo da minha história. Realizei muitos cursos de arte, mas construí minha trajetória sem seguir tendências ou padrões, fazendo o que eu queria fazer”, afirma a artista Bea Machado, que começou a ter aulas de pintura aos 9 anos no colégio interno. Mais tarde, fez diversos cursos no Parque Lage e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.     Nascida em Resende e radicada no Rio de Janeiro, Bea Machado começou sua trajetória fazendo pinturas, mas logo migrou para a escultura, sem nunca deixar de pintar. Algumas poucas telas, como as da série “Copas”, em que retrata copas de árvores, foram expostas, mas a grande maioria é inédita e será revelada somente no livro. Já as esculturas, apesar de conhecidas, estão há bastante tempo sem serem expostas. Além disso, muitas pertencem a coleções particulares, estando há anos sem serem vistas pelo público.   DA PINTURA À ESCULTURA, DO ABSTRATO AO FIGURATIVO A obra de Bea Machado é bem ampla e vai desde pinturas, figurativas e abstratas, até esculturas. O primeiro capítulo ou “ato” é dedicado aos trabalhos abstratos e geométricos, construtivistas. O segundo trata dos gestos e fala do embate do pincel da artista com a superfície da tela. “São gestos fortes, coloridos ou não, que nos fazem lembrar da gestualidade expressionista, em muitos casos do choque levado a termo pelo pincel de lberê Camargo com o quadro. Percebe-se em cada tela que o ato da pintura prevalece sobre temas e sentimentos e não há distância entre pintor e quadro”, ressalta Sônia Siqueira. O terceiro capítulo, “Copas”, apresenta as pinturas que retratam copas de árvores. “Antecipando os drones que filmam o mundo à distância, Bea nos apresenta um universo povoado de copas de árvores que se entrelaçam, entretecem, questionam: são figuras ou gestos”, diz o texto.   Os “Potes” têm espaço no quarto capítulo. “Neste ato a pintora se volta para uma de suas grandes paixões, a argila e nos introduz num mundo repleto de cores e figuras. A argila, o pote, como ela denomina, material-artefato primeiro na história humana, nos fala de conceitos, atitudes, mas, principalmente de cores, muitas cores, uma das paixões de Bea Machado”, afirma Sônia Siqueira. “O pote para mim é o elo entre a natureza, a cultura, o conhecimento e o segredo. Vindo da terra, da argila, o pote foi revolucionário na vida humana. Importante que ele transmite e guarda o essencial”, conta a artista.    O penúltimo capítulo é denominado “Cores e Formas”. “Neste ato ela retoma a função lúdica da arte para nos presentear com cores fortes, quentes, seu azul particular, que podemos chamar- porque não - de "Azul Bea Machado", que preenchem figuras líricas, muitas infantis, que nos trazem a memória Miró ou Matisse”, ressalta o texto.   O último capítulo é dedicado às esculturas, objetos mais conhecidos da artista.     SOBRE A ARTISTA Bea Machado nasceu em Resende e mora no Rio de Janeiro. Fez sua primeira exposição individual em 1982 na Galeria Espaço 81, na Maison de France, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, participou da Bienal Internacional de Arte Contemporânea, na Flórida, onde recebeu medalha de ouro. Em 1984, participou da Mostra de Arte no Círculo Militar da Praia Vermelha/RJ, da Sociedade de Belas Artes do Rio de Janeiro/RJ e da Brazilian Artists Cooperativa, no Rio Othon Palace, no Rio de Janeiro. Em 1987 recebeu medalha de ouro na coletiva intitulada “Mostra de Arte Século XX”, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Em 1992, mais uma medalha, de bronze, na mostra coletiva: Galeria Place des Artes "Open House - Barra da Tijuca/Rio de Janeiro. No mesmo ano fez uma individual no Ipanema Park Hotel. Porto, Portugal.   Bea Machado participou de dezenas de exposições individuais e coletivas. Artista multifacetada, transita com desenvoltura tanto pela escultura como pela pintura.   Entre os prêmios recebidos ao longo de sua trajetória estão: “Troféu Hípico”, Hípica, Rio de Janeiro; “Troféu do Primeiro Campeonato Serra e Mar de Hipismo FIRJAN-Federação das Indústrias do Rio de Janeiro”, no Banco do Brasil-Volta Redonda, Rio de Janeiro; Bolsa de Valores, Rio de Janeiro; MAM-Resende, Rio de Janeiro, e Annuarie de L'Art Internacional.   Serviço: Lançamento livro “Bea Machado Arts – pinturas e esculturas” 17 de dezembro de 2024, às 19h Livraria Argumento Rua Dias Ferreira, 417 - Leblon - Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2239.5294 200 páginas Formato: 21 X25 cm Bilíngue (português - inglês) R$150 Alex Varela

  • Evento Funcex Brasil

    Brasil: FUNCEX anuncia vencedores do Prémio "Personalidade do Ano do Comércio Exterior 2024" durante evento no Rio de Janeiro A Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) vai realizar no dia 9 de dezembro, no Brasil, a tradicional cerimónia anual de entrega do prémio "Personalidade do Ano do Comércio Exterior", um evento que visa “reconhecer os profissionais que se destacam no desenvolvimento do comércio exterior brasileiro”. A cerimónia terá lugar na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, Rio de Janeiro. A entrega dos prémios tem como objetivo ainda “valorizar as personalidades e organizações que têm contribuído para o crescimento e fortalecimento do comércio exterior brasileiro, consolidando a FUNCEX como um importante ator no cenário internacional”. Neste ano, o prémio "Personalidade do Ano do Comércio Exterior 2024" será atribuído a Atilio Rulli, vice-presidente da Huawei Latinoamérica, pelo seu trabalho na “evolução e destaque do comércio exterior brasileiro no cenário internacional”. Além disso, o prémio "Personalidade do Ano do Comércio Exterior 2023" será concedido a Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Serão igualmente premiados profissionais de diversas áreas, como Danielle Barros, Secretária de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, que receberá o prémio na categoria Cultura, enquanto Bruno Queiroz Costa, Subsecretário Adjunto de Relações Internacionais da Secretaria da Casa Civil do Estado do RJ, será o premiado na categoria Relações Internacionais. O prémio Mídia será entregue a Flávio Lara Resende, da ABERT, e Caio Nabuco, da Tropicool, receberá o prémio na área de Internacionalização de Empresas. O evento também reconhecerá personalidades em diversas áreas no âmbito de 2023. Na categoria ESG, o prémio será atribuído a Aguinaldo Ballon, da CEDAE. Na área de Relações Internacionais, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, será premiado. Paulo Câmara, do BNB, receberá o prémio na categoria Serviços, enquanto Mario Moreira, da FIOCRUZ, será homenageado na área da Saúde. Durante a cerimónia, serão ainda homenageadas figuras importantes, como Nelma Fernandes (CE-CPLP), José Marinho Paulo Júnior, Promotor de Justiça, Padre Omar Raposo, da Funcex Ação Social, José Augusto de Castro, da AEB, e Sidnei Gonzalez, Diretor da FGV Conhecimento. A agenda do evento incluirá painéis de debate, como o painel "Sabedoria para Cultivar o Futuro", com José Luiz Tejon, e o painel "Nova Potência Afro-Ibero-Latino-Americana", com Rui Mucaje e Paulo Manoel Protásio. O evento será encerrado por Nelma Fernandes e Antônio Carlos da Silveira Pinheiro, presidente da FUNCEX. Ígor Lopes

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